A Copel (Companhia Paranaense de Energia) (CPLE6) informou há pouco que passará a atuar junto a instituições de mercado, com objetivo de estruturar potencial oferta pública de distribuição primária e/ou secundária de ações ordinárias ou units de emissão da companhia, no âmbito do processo de transformação em sociedade com capital disperso e sem acionista controlador.
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A companhia informa que engajou o sindicato de instituições financeiras formado por BTG Pactual, Itaú BBA, Bradesco BBI, Morgan Stanley e UBS Brasil (bem como determinadas afiliadas internacionais dessas instituições), para atuar na qualidade de coordenadores na estruturação da potencial oferta.
A empresa ressalta, porém, que até o momento o governo do Paraná e a companhia não definiram se a potencial oferta será efetivamente realizada. Portanto, que não está sendo realizada qualquer oferta pública de distribuição de valores mobiliários no Brasil, nos Estados Unidos ou em qualquer outra jurisdição.
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A efetiva realização da potencial oferta está sujeita, entre outros fatores, à obtenção de aprovações aplicáveis, às condições macroeconômicas e de mercado, à celebração de contratos definitivos e aos procedimentos inerentes à realização de ofertas públicas na forma da regulamentação vigente, fatores esses alheios à vontade da companhia, informou a Copel por fato relevante.