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Credit Suisse se diz preocupado com nova diretoria da Petrobras (PETR4)

Assim, o Credit Suisse reitera recomendação neutra para a Petrobras, com preço-alvo de US$ 16

Credit Suisse se diz preocupado com nova diretoria da Petrobras (PETR4)
(Foto: Agência Petrobras/Geraldo Falcão)

Em relatório para comentar as indicações feitas por Jean Paul Prates para a diretoria executiva da Petrobras (PETR4), o Credit Suisse diz que espera que os novos nomes tragam algum grau de continuidade na gestão, mas que está particularmente preocupado com três tópicos: alocação de capital (e a manutenção do bom plano de negócios 2023-2027); possíveis mudanças na política de preços; e possíveis mudanças na política de dividendos.

Assim, o Credit Suisse reitera recomendação neutra para a Petrobras, com preço-alvo de US$ 16,00 por American Depositary Receipt (ADR), representando um potencial de valorização de 59,68% sobre o último fechamento.

Segundo a casa de recomendação, atualmente a Petrobras é uma empresa muito bem administrada. “Aliás, desde 2015, a Petrobras ministra uma masterclass sobre reestruturação empresarial, apoiada por gestores experientes ao longo do tempo. Apesar das pressões externas – e às vezes políticas – e de muitas mudanças na diretoria executiva, aqueles dirigentes prezaram pela continuidade e seguiram o caminho certo”, escrevem Regis Cardoso e Marcelo Gumiero, em relatório.

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Os analistas destacam que, ao longo dos anos, a Petrobras desalavancou, recalibrou o foco (com sólidos planos de negócios) e agora se tornou muito rentável. O Credit Suisse também afirma que, desde que a atual gestão assumiu o cargo em 2021, a Petrobras distribuiu R$ 282 bilhões (em comparação com o valor de mercado de R$ 369 bilhões) em dividendos aos acionistas, sendo que R$ 104 bilhões foram para o governo brasileiro.

O Credit Suisse lembra que a governança da Petrobras exige que todas as indicações sejam submetidas ao processo interno de análise de conformidade e integridade, além de que precisam ser apreciadas pelo comitê de pessoas e encaminhadas ao conselho de administração para deliberação final.

“Daqui para frente, esperamos que o governo (através do Ministério de Minas e Energia) faça nomeações para o conselho de administração nas próximas semanas. Esses nomes também devem ser avaliados pelos procedimentos internos de governança da Petrobras, comitê de pessoas, e aprovados em Assembleia Geral – seja em AGO, marcada para 19 de abril de 2023, ou em AGE, que deve ser convocada com 30 dias de antecedência”, afirma ao banco.

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