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![B3 (Foto: Daniel Teixeira/Estadão)](https://einvestidor.estadao.com.br/wp-content/uploads/2024/12/b3-b3sa3-acoes-dividendos-2025-1-161220245039-1_301220245302.jpg-710x473.webp)
Os dados de janeiro da B3 (B3SA3), divulgados na última quarta-feira (12) pela empresa, mostram um volume médio de negociações de ações fraco, mas amplamente em linha com o esperado pelo Goldman Sachs.
A B3 registrou volume financeiro médio diário de R$ 23,559 bilhões em janeiro deste ano, avanço de 0,7% na comparação com o mesmo mês de 2024. Em relação a dezembro, o resultado foi 21,6% menor, segundo dados operacionais divulgados pela empresa.
As receitas de derivativos (ex-ações) também caíram, mas as receitas trimestrais estão 1% acima do esperado pelo banco. O Goldman observa ainda que os registros e a unidade de financiamento também contraíram, mas os registros ainda estão modestamente acima do previsto.
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“Embora janeiro seja sazonalmente mais fraco, notamos que o ADTV de fevereiro ainda está ainda mais baixo, em R$ 20,4 bilhões”, observa o banco.
O Goldman Sachs tem recomendação de compra para a B3, destacando que seu mix diversificado de receita pode ser defensivo. O banco cita ainda o valuation descontado da ação da empresa, que é negociada com múltiplo de 11,3 vezes o Preço/Lucro vezes previsto para 2025 ante a mediana de pares globais, de 25 vezes.
O banco tem preço-alvo de R$ 12 para o papel da B3, o que representa um potencial de alta 8,7% ante o fechamento da ação no pregão de ontem.