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Dólar hoje cai 1,2% com tarifaço de Trump e fecha no menor valor desde outubro de 2024

Tarifas recíprocas anunciadas na quarta-feira (2) aumentam temores de recessão nos EUA

Por Luíza Lanza

03/04/2025 | 9:31 Atualização: 04/04/2025 | 7:38

Veja detalhes sobre a operação e cotação do dólar hoje. (Foto: Adobe Stock)
Veja detalhes sobre a operação e cotação do dólar hoje. (Foto: Adobe Stock)

O dólar hoje fechou a sessão desta quinta-feira (03) com forte queda de 1,20%, a R$ 5,6281. É a primeira vez que a cotação da moeda americana encerra um pregão neste patamar desde meados de outubro de 2024. Os mercados globais repercutem o tarifaço de Donald Trump, que balançou as bolsas de valores globais ao longo de todo o pregão.

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Na mínima da sessão, perto das 11h, a cotação do dólar à vista chegou a bater R$ 5,5980, com queda de 1,73% ante o real.

Na quarta-feira (2), o presidente dos Estados Unidos anunciou uma nova leva de tarifas recíprocas a países quem impõem impostos de importação a produtos americanos. A medida levou em consideração um cálculo de reciprocidade, que incorpora, além das taxas tradicionais, elementos de manipulação cambial e barreiras não tarifárias. O Brasil ficou no grupo dos países taxadas com o piso mínimo de 10%, junto ao Chile, Colômbia e Reino Unido. Mas há quem tenha sido mais afetado: as importações chinesas, por exemplo serão taxadas em 34% pelos EUA; as vindas do Vietnã, em 46%.

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O tarifaço de Trump aumenta os receios de recessão nos Estados Unidos, o que leva o dólar a uma tendência de enfraquecimento global. O índice DXY, que mede a moeda americana contra outras seis divisas fortes, caiu mais de 2%, também na mínima desde outubro de 2024.

Para Gustavo Sung, economista-chefe da Suno Research, após o anúncio das tarifas, o mercado passou a adotar uma visão mais pessimista em relação à atividade econômica dos EUA, incorporando a expectativa de uma desaceleração mais acentuada. “Esse cenário tem pressionado o dólar, levando a um enfraquecimento da moeda americana frente a outras divisas. Além disso, a perspectiva de crescimento mais fraco contribuiu para o fechamento da curva de juros futuros, com os investidores passando a precificar até três cortes na taxa básica de juros dos Estados Unidos ainda neste ano”, diz.

Como o Brasil está no maior patamar de juros em quase dez anos, está bem posicionado para receber fluxo de investidores que eventualmente busquem outros mercados. “Isso ajuda a explicar a dinâmica do dólar“, pontua Sung. Além do bom desempenho do real, o Ibovespa também conseguiu se segurar. Apesar de ter fechado o dia com queda de 0,04%, aos 131.140,65 pontos, o pregão foi bem mais positivo do que o de outras bolsas de valores globais.

Para Leandro Ormond, analista da Aware Investments, a reação mais contida da Bolsa brasileira ao tarifaço pode ser atribuída, em parte, ao fato de que o Brasil foi submetido a uma taxa considerada moderada em comparação às impostas a outros países. “Essa diferenciação tarifária pode representar uma vantagem competitiva para o Brasil no comércio internacional, especialmente no segmento de commodities”, diz.

O impacto das tarifas de Trump no mercado

O tarifaço de Trump impactou fortemente os mercados globais nesta quinta-feira (3). O Dow Jones fechou o dia com queda de 3,98%, enquanto o S&P 500 cedeu 4,84%, no seu pior desempenho diário desde 2020. As quedas foram ainda mais expressivas no Nasdaq, que encerrou o pregão com baixa de 5,97%. Segundo o jornal The New York Times, é o pior dia para as Bolsas americanas desde 2022.

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No mercado americano, a Apple (APPL), que produz a maioria de seus iPhones na China, liderou a queda das chamadas “Sete Magníficas”, grupo das maiores empresas do setor de tecnologia dos EUA.

Nesta tarde, as ações da empresa tombaram 9,32%, enquanto a Amazon (AMZN) recuou 8,98% e a Tesla (TSLA) cedeu 5,47%. Já Nvidia (NVDA), Meta (META), Alphabet (GOOGL) e Microsoft (MSFT) tiveram perdas de 7,77%, 8,96%, 4,02% e 2,36%, respectivamente.

As bolsas europeias e asiáticas também não escaparam. Em Londres, o FTSE 100 recuou 1,55%, enquanto o DAX, de Frankfurt, caiu 3,08%. O CAC 40, de Paris, teve queda de 3,31%, e, em Madri, o Ibex 35 caiu 1,08%. Já o FTSE MIB, de Milão, recuou 3,60%.

Na Ásia, o clima dos mercados também foi negativo. O índice japonês Nikkei caiu 2,77% em Tóquio, sob o peso de ações de chips e de bancos, enquanto o Hang Seng recuou 1,52% em Hong Kong, e o sul-coreano Kospi cedeu 0,76% em Seul. Na China continental, o Xangai Composto teve perda modesta, de 0,24%, e o menos abrangente Shenzhen Composto recuou 1,10%. O mercado em Taiwan não operou hoje em função de um feriado. No caso de taiwanês, as tarifas impostas pelos EUA chegam a 32%.

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A reação negativa se deve ao tom mais agressivo do que o inicialmente esperado pelo mercado. Os números surpreenderam e restam dúvidas se essas novas tarifas dos EUA vão se somar a outras já em vigor, como as de aço e alumínio.

Como mostramos nesta reportagem, especialistas americanos temem danos globais maiores que os da crise tarifária de 1930. Naquele ano, a Lei Smoot-Hawley elevou tarifas de importação sobre mais de 20 mil produtos para proteger a economia durante a Grande Depressão, mas, em vez de ajudar, a medida desencadeou retaliações de outros países. Hoje, as importações representam 15% do PIB do país — cinco vezes mais que em 1930, o que amplia o impacto de medidas protecionistas.

Para Bruno Funchal, CEO da Bradesco Asset, se o processo tarifário encerrasse aqui, o primeiro impacto seria inflacionário, com aumento de custos e redução nas transações comerciais, afetando o crescimento global. Mas não dá para dizer se este é o último capítulo, dado que a reação dos países atingidos ainda pode adicionar mais volatilidade no cenário.

“Se houver negociações para reduzir tarifas, os EUA podem até sair beneficiados. Mas, se houver escalada, o resultado tende a ser negativo para todos. No caso do Brasil, embora haja impacto, o País foi relativamente poupado, com tributação leve e inclusão na regra geral — o que torna o efeito negativo mais brando no comparativo global”, diz.

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