• Logo Estadão
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Assine estadão Cavalo
entrar Avatar
Logo Estadão
Assine
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Direto da Faria Lima
  • Mercado
  • Investimentos
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Análises Ágora
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Direto da Faria Lima
  • Negócios
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Análises Ágora
  • Newsletter
  • Guias Gratuitos
  • Colunistas
  • Vídeos
  • Áudios
  • Estadão

Publicidade

Tempo Real

Dólar hoje cai 1,2% com tarifaço de Trump e fecha no menor valor desde outubro de 2024

Tarifas recíprocas anunciadas na quarta-feira (2) aumentam temores de recessão nos EUA

Por Luíza Lanza

03/04/2025 | 9:31 Atualização: 04/04/2025 | 7:38

Veja detalhes sobre a cotação do dólar hoje. (Foto: Adobe Stock)
Veja detalhes sobre a cotação do dólar hoje. (Foto: Adobe Stock)

O dólar hoje fechou a sessão desta quinta-feira (03) com forte queda de 1,20%, a R$ 5,6281. É a primeira vez que a cotação da moeda americana encerra um pregão neste patamar desde meados de outubro de 2024. Os mercados globais repercutem o tarifaço de Donald Trump, que balançou as bolsas de valores globais ao longo de todo o pregão.

Leia mais:
  • Trump anuncia tarifas e sacode mercados: como isso impacta seu bolso e investimentos no Brasil
  • O que diz o mercado financeiro após Trump anunciar tarifas de 10% para o Brasil
  • Presságio para as Bolsas? Bitcoin inverte sinal e passa a cair após anúncio do tarifaço de Trump
Newsletter

Não perca as nossas newsletters!

Selecione a(s) news(s) que deseja receber:

Estou de acordo com a Política de Privacidade do Estadão, com a Política de Privacidade da Ágora e com os Termos de Uso.

CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE

Na mínima da sessão, perto das 11h, a cotação do dólar à vista chegou a bater R$ 5,5980, com queda de 1,73% ante o real.

Na quarta-feira (2), o presidente dos Estados Unidos anunciou uma nova leva de tarifas recíprocas a países quem impõem impostos de importação a produtos americanos. A medida levou em consideração um cálculo de reciprocidade, que incorpora, além das taxas tradicionais, elementos de manipulação cambial e barreiras não tarifárias. O Brasil ficou no grupo dos países taxadas com o piso mínimo de 10%, junto ao Chile, Colômbia e Reino Unido. Mas há quem tenha sido mais afetado: as importações chinesas, por exemplo serão taxadas em 34% pelos EUA; as vindas do Vietnã, em 46%.

Publicidade

Invista em oportunidades que combinam com seus objetivos. Faça seu cadastro na Ágora Investimentos

O tarifaço de Trump aumenta os receios de recessão nos Estados Unidos, o que leva o dólar a uma tendência de enfraquecimento global. O índice DXY, que mede a moeda americana contra outras seis divisas fortes, caiu mais de 2%, também na mínima desde outubro de 2024.

Para Gustavo Sung, economista-chefe da Suno Research, após o anúncio das tarifas, o mercado passou a adotar uma visão mais pessimista em relação à atividade econômica dos EUA, incorporando a expectativa de uma desaceleração mais acentuada. “Esse cenário tem pressionado o dólar, levando a um enfraquecimento da moeda americana frente a outras divisas. Além disso, a perspectiva de crescimento mais fraco contribuiu para o fechamento da curva de juros futuros, com os investidores passando a precificar até três cortes na taxa básica de juros dos Estados Unidos ainda neste ano”, diz.

Como o Brasil está no maior patamar de juros em quase dez anos, está bem posicionado para receber fluxo de investidores que eventualmente busquem outros mercados. “Isso ajuda a explicar a dinâmica do dólar“, pontua Sung. Além do bom desempenho do real, o Ibovespa também conseguiu se segurar. Apesar de ter fechado o dia com queda de 0,04%, aos 131.140,65 pontos, o pregão foi bem mais positivo do que o de outras bolsas de valores globais.

Para Leandro Ormond, analista da Aware Investments, a reação mais contida da Bolsa brasileira ao tarifaço pode ser atribuída, em parte, ao fato de que o Brasil foi submetido a uma taxa considerada moderada em comparação às impostas a outros países. “Essa diferenciação tarifária pode representar uma vantagem competitiva para o Brasil no comércio internacional, especialmente no segmento de commodities”, diz.

O impacto das tarifas de Trump no mercado

O tarifaço de Trump impactou fortemente os mercados globais nesta quinta-feira (3). O Dow Jones fechou o dia com queda de 3,98%, enquanto o S&P 500 cedeu 4,84%, no seu pior desempenho diário desde 2020. As quedas foram ainda mais expressivas no Nasdaq, que encerrou o pregão com baixa de 5,97%. Segundo o jornal The New York Times, é o pior dia para as Bolsas americanas desde 2022.

Publicidade

No mercado americano, a Apple (APPL), que produz a maioria de seus iPhones na China, liderou a queda das chamadas “Sete Magníficas”, grupo das maiores empresas do setor de tecnologia dos EUA.

Nesta tarde, as ações da empresa tombaram 9,32%, enquanto a Amazon (AMZN) recuou 8,98% e a Tesla (TSLA) cedeu 5,47%. Já Nvidia (NVDA), Meta (META), Alphabet (GOOGL) e Microsoft (MSFT) tiveram perdas de 7,77%, 8,96%, 4,02% e 2,36%, respectivamente.

As bolsas europeias e asiáticas também não escaparam. Em Londres, o FTSE 100 recuou 1,55%, enquanto o DAX, de Frankfurt, caiu 3,08%. O CAC 40, de Paris, teve queda de 3,31%, e, em Madri, o Ibex 35 caiu 1,08%. Já o FTSE MIB, de Milão, recuou 3,60%.

Na Ásia, o clima dos mercados também foi negativo. O índice japonês Nikkei caiu 2,77% em Tóquio, sob o peso de ações de chips e de bancos, enquanto o Hang Seng recuou 1,52% em Hong Kong, e o sul-coreano Kospi cedeu 0,76% em Seul. Na China continental, o Xangai Composto teve perda modesta, de 0,24%, e o menos abrangente Shenzhen Composto recuou 1,10%. O mercado em Taiwan não operou hoje em função de um feriado. No caso de taiwanês, as tarifas impostas pelos EUA chegam a 32%.

Publicidade

A reação negativa se deve ao tom mais agressivo do que o inicialmente esperado pelo mercado. Os números surpreenderam e restam dúvidas se essas novas tarifas dos EUA vão se somar a outras já em vigor, como as de aço e alumínio.

Como mostramos nesta reportagem, especialistas americanos temem danos globais maiores que os da crise tarifária de 1930. Naquele ano, a Lei Smoot-Hawley elevou tarifas de importação sobre mais de 20 mil produtos para proteger a economia durante a Grande Depressão, mas, em vez de ajudar, a medida desencadeou retaliações de outros países. Hoje, as importações representam 15% do PIB do país — cinco vezes mais que em 1930, o que amplia o impacto de medidas protecionistas.

Para Bruno Funchal, CEO da Bradesco Asset, se o processo tarifário encerrasse aqui, o primeiro impacto seria inflacionário, com aumento de custos e redução nas transações comerciais, afetando o crescimento global. Mas não dá para dizer se este é o último capítulo, dado que a reação dos países atingidos ainda pode adicionar mais volatilidade no cenário.

“Se houver negociações para reduzir tarifas, os EUA podem até sair beneficiados. Mas, se houver escalada, o resultado tende a ser negativo para todos. No caso do Brasil, embora haja impacto, o País foi relativamente poupado, com tributação leve e inclusão na regra geral — o que torna o efeito negativo mais brando no comparativo global”, diz.

Publicidade

Encontrou algum erro? Entre em contato

Compartilhe:
  • Link copiado
O que este conteúdo fez por você?

Informe seu e-mail

Tudo Sobre
  • Conteúdo E-Investidor
  • Dolar
  • Donald Trump
Cotações
18/11/2025 18h15 (delay 15min)
Câmbio
18/11/2025 18h15 (delay 15min)

Publicidade

Mais lidas

  • 1

    Banco Master sofre liquidação e Daniel Vorcaro é preso: como reaver o dinheiro aplicado em CDBs?

  • 2

    Investia em CDB do Master? Veja o passo a passo para acionar o FGC e recuperar o seu dinheiro

  • 3

    Liquidação do Banco Master: como o mercado interpretou a decisão do Banco Central

  • 4

    Master pressiona CDBs e crédito. Veja por que os spreads devem subir no curto prazo após a liquidação

  • 5

    Tesouro Nacional lança plataforma para monitorar investimentos em projetos sustentáveis

Publicidade

Webstories

Veja mais
Imagem principal sobre o Banco Master: a linha do tempo completa do sucesso à liquidação pelo Banco Central
Logo E-Investidor
Banco Master: a linha do tempo completa do sucesso à liquidação pelo Banco Central
Imagem principal sobre o Homens também têm direito à pensão alimentícia paga pela ex-mulher?
Logo E-Investidor
Homens também têm direito à pensão alimentícia paga pela ex-mulher?
Imagem principal sobre o Abono de permanência: como fazer a solicitação do benefício?
Logo E-Investidor
Abono de permanência: como fazer a solicitação do benefício?
Imagem principal sobre o Herança: o que acontece quando a pessoa não tem herdeiros?
Logo E-Investidor
Herança: o que acontece quando a pessoa não tem herdeiros?
Imagem principal sobre o 13º salário 2025: veja datas de pagamento, como calcular, regras na demissão e cuidados na Black Friday
Logo E-Investidor
13º salário 2025: veja datas de pagamento, como calcular, regras na demissão e cuidados na Black Friday
Imagem principal sobre o Qual o consumo médio de uma geladeira ao longo do mês?
Logo E-Investidor
Qual o consumo médio de uma geladeira ao longo do mês?
Imagem principal sobre o Bolsa Família: quem recebe nesta semana?
Logo E-Investidor
Bolsa Família: quem recebe nesta semana?
Imagem principal sobre o FGTS Rio Bonito do Iguaçu: veja passo a passo para solicitar
Logo E-Investidor
FGTS Rio Bonito do Iguaçu: veja passo a passo para solicitar
Últimas: Tempo Real
Bitcoin volta a respirar e retoma US$ 90 mil após tombo, mas volatilidade domina mercado cripto
Tempo Real
Bitcoin volta a respirar e retoma US$ 90 mil após tombo, mas volatilidade domina mercado cripto

Ativos digitais ensaiam recuperação depois de baterem mínimas de meses, enquanto investidores aguardam sinais mais claros do Fed

18/11/2025 | 17h58 | Por Letícia Araujo
Dólar hoje segue exterior e fecha em queda com alta do minério e petróleo
Tempo Real
Dólar hoje segue exterior e fecha em queda com alta do minério e petróleo

No Brasil, investidores monitoraram a liquidação do Banco Master, decretada pelo Banco Central

18/11/2025 | 17h46 | Por Beatriz Rocha
Ouro devolve ganhos, mas dados de emprego nos EUA evitam queda maior
Tempo Real
Ouro devolve ganhos, mas dados de emprego nos EUA evitam queda maior

Metal fecha em baixa moderada após volatilidade acentuada, em meio a apostas oscilantes sobre corte de juros nos Estados Unidos.

18/11/2025 | 16h10 | Por Larissa Bernardes
FGC vai indenizar 1,6 milhão de investidores após liquidação do Banco Master; veja como se cadastrar
Tempo Real
FGC vai indenizar 1,6 milhão de investidores após liquidação do Banco Master; veja como se cadastrar

Estimativa inicial aponta R$ 41 bilhões para ressarcimento; fundo discute reforço estrutural para 2026

18/11/2025 | 15h48 | Por Alvaro Gribel

X

Publicidade

Logo E-Investidor
Newsletters
  • Logo do facebook
  • Logo do instagram
  • Logo do youtube
  • Logo do linkedin
Notícias
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Negócios
  • Materias gratuitos
E-Investidor
  • Expediente
  • Fale com a redação
  • Termos de uso
Institucional
  • Estadão
  • Ágora Investimentos
Newsletters Materias gratuitos
Estadão
  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Youtube

INSTITUCIONAL

  • Código de ética
  • Politica anticorrupção
  • Curso de jornalismo
  • Demonstrações Contábeis
  • Termo de uso

ATENDIMENTO

  • Correções
  • Portal do assinante
  • Fale conosco
  • Trabalhe conosco
Assine Estadão Newsletters
  • Paladar
  • Jornal do Carro
  • Recomenda
  • Imóveis
  • Mobilidade
  • Estradão
  • BlueStudio
  • Estadão R.I.

Copyright © 1995 - 2025 Grupo Estado

notification icon

Invista em informação

As notícias mais importantes sobre mercado, investimentos e finanças pessoais direto no seu navegador