

O dólar hoje abriu a sessão desta quinta-feira (10) com alta e, nos piores momentos do pregão, chegou a subir quase 2%, a R$ 5,94. A cotação reduziu o ritmo até chegar o dia com alta de 0,88%, a R$ 5,8988. Lá fora, os mercados globais voltaram a ter mais um dia negativo, devolvendo parte do alívio da véspera, ainda em meio a incertezas sobre a economia da China e dos Estados Unidos.
Na tarde desta quinta-feira, o presidente americano, Donald Trump esclareceu que as tarifas aplicadas às importações chinesas somam 145%, não 125% como havia informado na véspera. Trump anunciou na quarta-feira (9) uma pausa de 90 dias nas tarifas recíprocas a todos os países que não retaliaram os EUA. A notícia fez os mercados globais darem uma reviravolta história. A Nasdaq, em Nova York, deu um salto de 12%, na maior valorização diária desde 2001. O Ibovespa também conseguiu fechar o dia em alta expressiva.
O dólar, que vinha em uma trajetória de alta em pregões de volatilidade acentuada desde 2 de abril, quando o tarifaço foi anunciado, também cedeu. A cotação da moeda americana chegou a bater R$ 6,06 pela manhã, mas encerrou a quarta-feira a R$ 5,83, com uma queda de 2,51%.
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