Tempo Real

Dólar hoje opera em estabilidade após saída de Biden da corrida presidencial

A moeda reage à decisão do presidente dos EUA nas primeiras negociações no mercado de câmbio

Dólar hoje opera em estabilidade após saída de Biden da corrida presidencial
Foto: Adobe Stock

Nos primeiros momentos de negociações no mercado de câmbio após o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, anunciar que desistiu da reeleição – veja mais aqui -, o dólar hoje oscila perto da estabilidade na comparação com outras moedas de países desenvolvidos.

Às 18h08 (de Brasília), o índice DXY – que mede o dólar ante seis rivais fortes – caía 0,03%, a 104,365 pontos. Na marcação, o euro subia a US$ 1,0885, a libra avançava a US$ 1,2916 e o dólar caía a 157,438 ienes.

Por que investir em dólar neste momento?

Quem investe no dólar em alta pode futuramente ganhar com essa valorização, mas isso não significa que, quando a moeda americana perde valor, é preciso se desfazer dessas posições. Ter uma parcela da carteira em ativos dolarizados pode funcionar como um mecanismo de proteção.

“Se alguma coisa negativa acontece no Brasil, todos os ativos [locais] são impactados de alguma maneira”, diz Isabela Bessa, economista especialista em investimentos offshore da Warren Investimentos.

Publicidade

Invista em oportunidades que combinam com seus objetivos. Faça seu cadastro na Ágora Investimentos

Nesse momento, ter ativos estrangeiros pode ajudar a contrabalançar o movimento, assim como atualmente, ter uma carteira diversificada ajuda a equilibrar.

“Quando a gente traz um pouco de exposição internacional para dentro da carteira, começa a ver rentabilidade maior e menor volatilidade”, conclui Bessa.

A especialista sugere neste momento fazer o investimento em partes, ou seja, em vez de investir uma quantia significativa de uma só vez, o ideal é distribuir os investimentos ao longo do tempo.

“Não se sabe para onde o dólar vai. Então, a melhor estratégia para se beneficiar de todos esses movimentos é a construção de um preço médio”, explica a economista.

*Com informações do Broadcast

Publicidade