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No fim da tarde em Nova York, o dólar avançava a 134,22 ienes, o euro estava estável, em US$ 1,0167 e a libra subia a US$ 1,2092. O DXY recuava 0,06%, a 106,480 pontos.
O DXY subia no início do dia, antes de dados europeus. O euro ampliou perdas, após a publicação dos indicadores. O índice ZEW da Alemanha recuou a -55,3 em agosto, mais que o previsto por analistas ouvidos pelo Wall Street Journal, enquanto na zona do euro o déficit comercial aumentou a 30,8 bilhões de euros em junho. Para a Oxford Economics, a economia da Alemanha deve desacelerar mais no terceiro trimestre, com quadro similar na região.
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O euro, porém, recuperou o fôlego mais adiante no dia, oscilando perto da estabilidade frente ao dólar. Nesse quadro, o DXY também ficou perto da estabilidade. Segundo a Western Union, a moeda dos EUA era apoiada pela cautela com a economia global. Além disso, a expectativa continuava a ser de Federal Reserve (Fed, o banco central americano) com aperto agressivo, diante da inflação nos EUA, lembrava a Western Union, em relatório a clientes. Nesta quarta-feira, será publicada a ata da reunião de política monetária do Fed.
O ING, por sua vez, acredita que o dólar deve seguir apoiado no curto prazo. O banco destaca que os EUA mostram-se mais independentes no setor de energia. Além disso, o ING citava que, após dados abaixo do esperado na China, o Banco do Povo da China (PBoC, na sigla em inglês) poderia caminhar para uma “mini-desvalorização” do yuan, a fim de apoiar o crescimento local. O banco também citava o quadro nos EUA e a postura no Fed.
Na agenda americana, a produção industrial cresceu acima do esperado, ao avançar 0,6% em julho frente ao mês anterior, o que para o Citi sugere que a atividade ainda crescia no país no início do segundo semestre deste ano. As construções de moradias iniciadas, por outro lado, frustraram as previsões nos EUA hoje.
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