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Dólar hoje fecha em alta, a R$ 5,64, apesar da surpresa no PIB e de dados de inflação

Nesta terça-feira (3), todas as atenções do mercado ficaram voltadas para o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil referente ao segundo trimestre

Por Murilo Melo

03/09/2024 | 17:18 Atualização: 03/09/2024 | 17:42

Foto: Adobe Stock
Foto: Adobe Stock

O dólar hoje fechou a sessão em alta de 0,46%, cotado a R$ 5,6404. Na abertura, a moeda americana chegou a ser comercializada a 5,6281. Ontem, o câmbio fechou em queda de 0,36%, comercializado a R$ 5,6148, após um dia de alta volatilidade.

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Nesta terça-feira (3), todas as atenções do mercado ficaram voltadas para o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil referente ao segundo trimestre. O PIB cresceu 1,4% no segundo trimestre de 2024 em comparação com os três meses anteriores, conforme dados do IBGE.

O resultado do PIB sucede o crescimento de 0,8% observado no primeiro trimestre, impulsionado por uma forte expansão do setor de comércio. No segundo trimestre, o setor de serviços avançou 1,0%, enquanto a indústria registrou um crescimento mais expressivo de 1,8%.

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No entanto, a agropecuária teve um desempenho negativo, com uma queda de 2,3%. O consumo das famílias e do governo cresceu 1,3% cada, refletindo uma demanda interna estável.

Os investimentos aumentaram 2,1%, mostrando um bom ritmo de expansão. As exportações cresceram 4,5%, indicando uma recuperação no comércio externo, enquanto as importações saltaram 14,8%, possivelmente refletindo uma maior demanda por bens de capital e insumos.

Analistas de mercado esperavam um crescimento de 0,9% em relação aos primeiros três meses do ano, sinalizando uma recuperação econômica moderada. Esse dado é importante para entender o ritmo de expansão econômica do país e pode influenciar as expectativas para o restante do ano, especialmente em relação às políticas monetárias e fiscais.

Além disso, o Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) registrou uma deflação de 0,16% em agosto, revertendo a inflação de 0,09% observada na terceira semana do mês. Essa queda nos preços foi identificada em seis das sete capitais monitoradas, de acordo com um relatório divulgado pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV Ibre).

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A análise detalhada do relatório revela que houve um movimento de desaceleração ou até mesmo uma transição para deflação em várias capitais. Em Salvador, a taxa passou de um aumento marginal de 0,03% para uma queda de 0,22%. Brasília registrou uma deflação mais acentuada, de -0,07% para -0,68%.

Belo Horizonte também apresentou uma redução de -0,22% para -0,49%. Recife viu sua deflação expandir de -0,13% para -0,68%, enquanto no Rio de Janeiro a queda foi de -0,21% para -0,32%. Em São Paulo, os preços passaram de uma leve alta de 0,05% para uma deflação de 0,20%.

Por outro lado, Porto Alegre foi a única capital entre as pesquisadas que manteve uma tendência de alta nos preços, repetindo o aumento de 0,68% registrado na leitura anterior. Este comportamento distinto de Porto Alegre sugere uma dinâmica local de preços que contrasta com o panorama mais amplo de queda nas outras capitais.

Investidores ainda analisam Orçamento de 2025 e novo salário mínimo

No cenário doméstico, os investidores no Brasil também repercutem a entrevista coletiva do Ministério do Planejamento sobre o projeto de Orçamento de 2025 anunciado ontem. O projeto pretende arrecadar R$ 166,2 bilhões em receitas extras para alcançar a meta de zerar o déficit primário no próximo ano.

A maior parte desses recursos virá de iniciativas especiais de renegociação de dívidas empresariais (R$ 30 bilhões) e da reintrodução do voto de desempate a favor do governo no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf), que é o órgão da Receita responsável por julgar administrativamente as dívidas dos grandes contribuintes (R$ 28,5 bilhões).

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Enviado ao Congresso Nacional na noite de sexta-feira (30), o projeto foi detalhado em coletiva de imprensa nesta segunda-feira (2). Como algumas medidas dependem de aprovação legislativa e de negociações para prorrogar a desoneração da folha de pagamento, o governo pode ter de propor ações adicionais se houver frustração na arrecadação.

No que se refere aos gastos, o governo tem a intenção de cortar cerca de R$ 26 bilhões em despesas obrigatórias. Esse plano de revisão foi divulgado na semana passada pelos Ministérios da Fazenda e do Planejamento.

Já o salário mínimo deve chegar a R$ 1.509 no próximo ano, representando um aumento de 6,87% em comparação com os atuais R$ 1.412. O Poder Executivo projeta um crescimento de 2,64% para o PIB, uma inflação acumulada de 3,3%, e uma taxa de juros média de 9,61% para 2025.

Mercado aguarda indicadores do setor industrial nos EUA

No panorama internacional, os números de atividade do setor industrial dos Estados Unidos também são aguardados com grande expectativa. Indicadores importantes, como os índices da S&P Global e do Instituto de Gestão de Fornecimento (ISM, na sigla em inglês), serão divulgados e podem oferecer uma visão mais clara sobre a saúde econômica do país.

Esses dados são particularmente relevantes porque o desempenho da indústria americana serve como termômetro para a economia global, podendo afetar diretamente o comportamento dos mercados financeiros ao redor do mundo.

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Movimentos nos índices de ações, câmbio e até nas commodities podem ser observados em resposta a esses indicadores, destacando a interconexão dos mercados globais e a sensibilidade a dados econômicos de grandes economias como a dos EUA.

Até agora, o dólar teve alta de 2,79% na semana, queda de 0,38% no mês e avanço de 16,07% no ano.

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