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Dólar dá sinais de arrefecimento, enquanto Haddad admite cotação alta e atribui culpa a “ruídos”

Moeda opera com reflexo de queda dos retornos nos títulos americanos e alta do petróleo e do minério de ferro

Por Fernanda Trisotto

02/07/2024 | 10:53 Atualização: 02/07/2024 | 10:54

Fernando Haddad, ministro da Fazenda. (Foto: Valter Campanato/Agência Brasil/Arquivo)
Fernando Haddad, ministro da Fazenda. (Foto: Valter Campanato/Agência Brasil/Arquivo)

O dólar hoje dá sinais de arrefecimento após um dia difícil no mercado na segunda-feira (1º), quando tanto a moeda norte-americana como as taxas futuras renovaram máximas, respondendo a um cenário de mais cautela no exterior e piora em relação ao risco fiscal. Por volta das 10h40, o dólar operava perto da estabilidade nesta terça-feira (2) em ajuste à queda dos retornos dos Treasuries (títulos de renda fixa dos Estados Unidos) em uma manhã de alta no petróleo e de 1,44% no preço do minério de ferro na China – veja mais detalhes aqui.

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Ontem, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que o patamar do câmbio deve se acomodar à medida que os processos de decisão sobre gastos do governo forem concluídos. “Creio que vai acomodar, porque na hora que esse processo se desdobrar, isso tende a reverter (alta do dólar)”, disse a jornalistas ao deixar a sede da Pasta na noite de segunda-feira (1º).

As declarações do ministro sinalizam, segundo ele próprio, uma mudança na forma de comunicação do governo, algo que ele detectou como uma das razões para a escalada do dólar. “Apesar da desvalorização ter acontecido no mundo todo, de uma maneira geral, aqui aconteceu uma coisa que foi maior do que nos nossos pares. Atribuí isso a muitos ruídos. Eu já falei isso no Conselhão, precisamos comunicar melhor os resultados econômicos que o País está atingindo”, afirmou.

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Haddad destacou também que a mudança na comunicação inclui a avaliação do governo em relação ao recém-encerrado primeiro semestre. Ele mencionou que a arrecadação de junho superou as expectativas da Receita Federal e que está otimista em relação aos demais resultados, apesar de reveses como a manutenção da desoneração da folha de pagamento e os impactos da tragédia no Rio Grande do Sul sobre a economia e as contas da União.

Questionado sobre a necessidade de intervenção no câmbio, Haddad frisou que essa é uma atribuição da autoridade monetária, e não da Fazenda. “Eles lá é que sabem quando e como fazer, é um assunto que cabe a eles decidir. Sempre é possível (intervir no câmbio), porque está na governança do Banco Central agir quando necessário. Se vai ser necessário ou não, compete à diretoria do Banco Central (BC) julgar”, declarou.

O que está acontecendo com o dólar

Como pano de fundo para mais uma disparada da moeda americana, o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), voltou a criticar a decisão do Banco Central (BC) em manter a taxa básica de juros (Selic) a 10,5% ao ano, assim como a atuação do dirigente da autarquia, Roberto Campos Neto. Mais: as projeções do Boletim Focus iniciaram a semana revisando o câmbio para cima.

De acordo com o relatório, divulgado na manhã da segunda-feira, a mediana dos economistas para o dólar subiu de R$ 5,15 para R$ 5,20 em 2024. Para o ano seguinte, a revisão foi de R$ 5,15 para R$ 5,19. Além disso, as estimativas para a inflação foram elevadas pela oitava semana consecutiva, saindo de 3,98% para 4% em 2024, e para o ano que vem de 3,85% para 3,87%.

Essa nova projeção do Boletim Focus acontece menos de uma semana depois que a Dívida Pública Federal (DPF) apresentou aumento de 3,10%, atingindo o valor de R$ 6.912,04 bilhões em maio. A informação foi publicada no relatório mensal divulgado pelo Tesouro Nacional na quarta-feira (24). “O endividamento significa basicamente juros mais altos, que significam possivelmente aumento do dólar, elevando a inflação”, explica Morvan Meirelles Costa Junior, sócio-fundador do Meirelles Costa Advogados, nesta reportagem.

O que deve acontecer com o dólar em julho

  • Equilíbrio das contas públicas no Brasil

As medidas e discussões em torno das contas públicas devem continuar a ser um ponto de atenção. A percepção de que o governo está focado mais na arrecadação do que na gestão eficiente das despesas pode gerar preocupações ao mercado, dizem os analistas. Se as medidas fiscais adotadas forem vistas como insuficientes para atingir a meta de zerar o déficit em 2025, isso pode levar a uma desvalorização do real frente ao dólar.

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Discussões sobre medidas de contenção de gastos e bloqueio de despesas também estão em destaque para julho. Há preocupações sobre a efetividade dessas medidas, e os especialistas acreditam que a meta de resultado primário pode ser revisada, possivelmente em setembro. A situação fiscal tem pesado nos ativos domésticos, incluindo a taxa de câmbio.

“No mês de junho, o grande ponto de atenção foram as discussões com relação às medidas que estão sendo implementadas para trazer equilíbrio para as contas públicas. E nós acreditamos que essa deve continuar sendo a principal pauta para julho também”, diz o sócio da WMS Capital, Marcos Moreira.

  • Declarações do presidente e da equipe econômica

Intervenções constantes do governo na economia, críticas à autoridade monetária e declarações sobre políticas econômicas criam uma percepção de instabilidade e risco também em julho. Isso inclui críticas às ações de Roberto Campos Neto, atual presidente do Banco Central, e a interferência em empresas estatais como a Petrobras (PETR4).

“Toda hora tem alguma declaração, algum comentário, alguma crítica, e esse é um ponto relevante. Sempre há muitas críticas à autoridade monetária, por exemplo, ou às ações de Roberto Campos. Então, crise, briga o tempo inteiro, intervenção estatal acabam não soando muito bem, gerando risco, com percepção de risco, que acaba refletindo na moeda”, observa o estrategista-chefe da Avenue, William Castro Alves.

  • Política monetária do Fed e Copom

Decisões sobre taxas de juros e declarações dos diretores do Fed influenciam diretamente o valor do dólar, explicam os especialistas. A expectativa é de que o banco americano mantenha os juros no intervalo de 5,25% a 5,5%. No entanto, haverá atenção especial ao comunicado que acompanha a decisão, que pode reconhecer avanços no processo de desinflação.

Se o Fed continuar a aumentar as taxas de juros para combater a inflação, pode fortalecer a moeda americana em relação a outras divisas, incluindo o real. “Já no caso do Copom, o plano de voo parece ser a manutenção da Selic nos atuais 10,5% por bastante tempo. Inclusive esse é o cenário da XP: 10,5% até o final de 2025. Mas também a comunicação dos membros do Copom será importante ao longo das próximas semanas”, pontua o economista da XP Investimentos, Rodolfo Margato.

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Os especialistas explicam que a taxa de juros do país tem um impacto direto no câmbio. Quanto mais elevada for a Selic, maior é o atrativo para investidores estrangeiros entrarem no mercado brasileiro através das operações de carry trade. O carry trade é uma estratégia financeira que envolve pegar emprestado dinheiro a uma taxa de juros em um país e investi-lo em outra moeda, onde as taxas de juros são mais altas. Isso permite aos investidores lucrarem com a diferença entre as taxas de juros.

Relatórios de emprego, crescimento econômico e inflação dos EUA também são monitorados de perto. Dados mais fortes do que o esperado podem levar a um dólar mais forte, enquanto indicadores mais fracos podem ter o efeito contrário, segundo os analistas.

Já o Copom deve continuar mantendo a taxa Selic em 10,5%. O mercado vai observar o comunicado do comitê, que vai sinalizar como o BC pretende conduzir a política econômica até o final do ano – o que também pode afetar o desempenho do dólar.

  • Eventos geopolíticos

Qualquer agravamento dos conflitos, especialmente no Oriente Médio, tende a aumentar a demanda por dólares. O mercado global monitora atentamente essas tensões para avaliar seu impacto potencial. A instabilidade política e militar em regiões-chave pode resultar em benefício ao dólar.

Além disso, tensões comerciais entre grandes economias, como China e Europa, também influenciam a percepção de risco global. Conflitos comerciais podem aumentar a volatilidade nos mercados financeiros, levando investidores a buscar a segurança do dólar.

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“O grande evento político do ano é a eleição americana. Se a candidatura de Donald Trump ficar mais forte ao longo de julho, temos um caminho para que o dólar se fortaleça em função de todas as políticas de fortalecer a economia que ele promete implementar no governo. E, se ganhar, terá um Congresso completamente republicano, tanto na Câmara como no Senado”, analisa o analista da Empiricus Research, Matheus Spiess.

Em promessa de campanha, Trump disse que pretende estender os cortes previstos na sua Lei de Reduções de Impostos e Empregos de 2017, incluindo os benefícios do imposto de renda individual. O ex-presidente também mencionou a intenção de reduzir a taxa do atual presidente à produção energética americana.

  • Leia mais: Renda fixa invade carteiras no 1º semestre e não deve parar por aí; veja onde investir agora

Como o dólar alto afeta o bolso do brasileiro

  • Produtos importados mais caros

A alta do dólar gera vários impactos na economia mundial e, claro, no Brasil. Imediatamente, é fácil lembrar do preço dos produtos importados, mas além deles o câmbio pode estar embutido em itens fabricados localmente. Isso porque insumos vindos do exterior são comumente utilizados na indústria nacional, a exemplo dos fertilizantes no setor agrícola e de peças para montadoras de veículos.

Victor Furtado Pinheiro, head de Alocação da W1 Capital, lembra que o dólar é a moeda mais forte do mundo e é por meio dela que são negociadas as principais commodities e produtos do dia a dia. “Uma alta do dólar faz com que a gente tenha produtos mais caros e que haja mais inflação”, comenta.

  • Férias e viagens mais caras

A variação do dólar também tem força para impactar o preço final das viagens de férias. Afinal, como muitos dos custos do setor turístico e principalmente das companhias aéreas são dolarizados, isso pode provocar o aumento no preço de passagens aéreas mesmo que para destinos domésticos. Para as viagens internacionais, a alta da moeda americana pode afetar no preço também de hospedagem e pacotes turísticos, visto que muitos países aceitam o dólar como moeda.

  • Pressão inflacionária

A alta do dólar também pode afetar a política monetária. Em um momento de alta da moeda americana, a economia brasileira perde apelo para os investidores internacionais, aumentando, assim, pressão inflacionária. Para os economistas, uma medida do Banco Central para segurar a inflação e atrair investidores é manter a taxa básica de juros da economia, a Selic, em patamar alto. Esse movimento busca reduzir a escalada de preços ao frear o consumo e atrair investidores com a oferta de retornos mais atraentes nos títulos públicos brasileiros.

  • Investimentos

A alta do dólar também abre oportunidades no mercado financeiro e há algumas formas de investir na moeda norte-americana. Uma delas ocorre por meio de contratos futuros de dólar na B3, por meio de duas categorias: contratos cheios de dólar (DOL) e os minicontratos de dólar (WDO).

“Os contratos cheios são para quem deseja movimentar grandes quantias, pois eles correspondem a uma movimentação de US$ 50 mil por unidade. O mini contrato é indicado para quem vai operar valores menores, pois cada minicontrato vale US$ 10 mil”, diz Paloma Lopes, economista da Valor Investimentos.

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Outras alternativas consistem em investir diretamente na bolsa norte-americana ou em fundos cambiais. Quem quiser aproveitar essas oportunidades deve estar atento ainda ao seu perfil de investidor, já que os ativos podem aumentar o risco da sua carteira. Além disso, vale destacar que apesar de a alta do dólar refletir negativamente nas importações, ela é positiva para empresas exportadoras. Veja aqui as empresas listadas na Bolsa que ganham (e perdem) com a alta do dólar.

* Com informações do Broadcast

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