O dólar à vista inverteu levemente o ritmo de baixa na última hora. A moeda chegou a renovar mínima, na casa de R$ 5,06, no mercado doméstico, em sintonia com a perda de força da moeda americana em relação a outras divisas latino-americanas, como os pesos mexicano e chileno.
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As divisas emergentes são favorecidas pela queda das taxas dos Treasuries à tarde, em meio a declarações de dirigentes do Federal Reserve (Fed, o banco Central dos EUA) e à valorização dos preços da commodities, como o minério de ferro.
Após ter apresentado desempenho superior a de seus pares nos dois últimos pregões, hoje o real tem ganhos mais modestos. Investidores ainda ponderam os efeitos econômicos da calamidade provocada pelas chuvas no Rio Grande do Sul e evitam movimentos mais fortes à espera da decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central nesta quarta-feira (8). Com mínima a R$ 5,0608, às 16h03, o dólar à vista era negociado a R$ 5,070, em leve alta de 0,01%. O dólar futuro para junho, que também renovou mais cedo (R$ 5,0720), operava a R$ 5,0735, em queda de 0,28%.
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