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Empresas americanas já perderam US$ 4,33 trilhões desde a posse de Trump

Gigantes do setor de tecnologia dos Estados Unidos viram US$ 2,54 trilhões evaporarem no período

Por Beatriz Rocha

10/03/2025 | 21:16 Atualização: 11/03/2025 | 15:11

Fachada da Bolsa de Valores de Nova York. Foto: Sergii Figurnyi em Adobe Stock
Fachada da Bolsa de Valores de Nova York. Foto: Sergii Figurnyi em Adobe Stock

As Bolsas de Nova York fecharam em queda expressiva nesta segunda-feira (10), com o índice Nasdaq sofrendo perdas de 4%. O movimento reflete uma tendência que já vem sendo observada desde o início de 2025, enquanto as principais empresas americanas enfrentam uma forte onda de desvalorização. É o que aponta um levantamento realizado por Einar Rivero, CEO e sócio-fundador da Elos Ayta Consultoria.

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Entre 20 de janeiro – data da posse de Donald Trump como presidente – e 10 de março de 2025, o valor de mercado das companhias listadas nos Estados Unidos encolheu US$ 4,33 trilhões, o equivalente a 6,2 vezes a capitalização total das empresas listadas na B3, estimada em US$ 699 bilhões. Somente no pregão desta segunda-feira, a perda foi de US$ 1,61 trilhão, representando 2,3 vezes a Bolsa brasileira.

O movimento foi ainda mais acentuado entre as “7 Magníficas”, grupo que reúne as principais empresas do setor de tecnologia americano. Juntas, Apple (AAPL), Microsoft (MSFT), Amazon (AMZN), Nvidia (NVDA), Alphabet (GOOGL), Meta (META) e Tesla (TSLA) perderam US$ 2,54 trilhões desde janeiro. Isso equivale a 3,6 vezes o valor de todas as empresas da B3. Apenas nesta segunda-feira, as sete gigantes viram US$ 759 bilhões evaporarem, uma queda equivalente a 1,1 vez o tamanho da Bolsa brasileira.

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Entre as maiores quedas individuais, a Nvidia perdeu US$ 762 bilhões desde janeiro, enquanto a Tesla viu seu valor de mercado diminuir em US$ 655 bilhões. “A forte desvalorização dessas gigantes tecnológicas levanta questões sobre o futuro da Bolsa americana e a resiliência dos mercados emergentes diante de movimentos globais de aversão ao risco”, destaca Rivero.

Risco de recessão nos EUA

Os temores de uma recessão nos Estados Unidos voltaram a ficar no radar do mercado, após o presidente Donald Trump não descartar o cenário durante o final de semana e afirmar que a economia do país está passando por um “período de transição”.

Em entrevista à Fox News, o republicano foi questionado sobre a razão pela qual os mercados acionários estão reagindo mal a algumas medidas anunciadas pelo governo até agora. Em resposta, Trump afirmou que os efeitos das decisões devem ser sentidos no longo prazo. “Tenho que construir um país forte, não dá para prestar atenção no mercado”, disse.

O estresse nas Bolsas se deve às reviravoltas na aplicação das tarifas de importação sobre os produtos vindos do México e do Canadá que, além de causar uma tensão comercial entre os países, correm o risco elevar a inflação dos EUA. Conforme explicamos nesta matéria, os sinais de uma recessão dos Estados Unidos podem obrigar o Federal Reserve (Fed) a antecipar a retomada do ciclo de queda de juros no país, o que poderia favorecer o fluxo de capital estrangeiro para mercados emergentes, como o Brasil.

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Por outro lado, uma desaceleração econômica nos EUA afetaria diretamente a relação comercial com o Brasil, especialmente no setor de commodities agrícolas. Isso poderia pressionar os preços desses produtos e, consequentemente, reduzir a arrecadação tributária para esses componentes.

“Trump destacou que é importante focar no longo prazo, mesmo diante das dificuldades econômicas atuais”, diz Patrick Buss, operador de renda variável da Manchester Investimentos.

As declarações do Trump lançaram ainda mais sombra sobre a economia global. Há preocupação crescente quanto ao rumo da política e da economia americana, com efeito mundial. Menção de recessão por uma figura política tão influente resultou em uma reação em cadeia”, resume Gabriel Cecco, especialista da Valor Investimentos.

Decisões de consumo e investimento tendem a ser adiadas, e os preços dos ativos se tornam mais voláteis em contexto de incerteza maior, acrescenta o analista. Além das dúvidas em torno da economia americana, foram divulgados dados da economia chinesa que evidenciaram processo deflacionário decorrente do menor consumo doméstico e dos fracos resultados do mercado de trabalho, diz Bruno Shahini, especialista em investimentos da Nomad. “Esse cenário negativo pressionou o preço das commodities, o que prejudica economias exportadoras como a brasileira, refletindo-se em termos de troca menos favoráveis e impactando diretamente a taxa de câmbio”, por exemplo, acrescenta Shahini.

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Ele observa: “O tema das tarifas permanece no radar, e a incerteza sobre a implementação da política tarifária pela Administração Trump, somada às retaliações dos países afetados, continua minando a confiança dos consumidores e do setor privado nos EUA.”

Shahini diz ainda: “Diante da deterioração dos ativos e do sentimento negativo, o mercado esperava alguma sinalização do presidente Trump – que, ao longo do primeiro mandato, demonstrou preocupação com o desempenho da Bolsa Americana, frequentemente associando o sucesso das políticas de sua administração ao desempenho dos mercados. No entanto, no domingo Trump evitou colocar panos quentes na situação e afirmou que a economia dos EUA se encontra em um “momento de transição”.

(Com informações do Broadcast)

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