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A geração renovável líquida atingiu 1.186 gigawatt-hora (GWh) de abril a junho, um aumento anual de 37,1%, “apoiada por maiores velocidades de vento e o início de novos parques solares”, citaram João Pimentel e Felipe Lenza. Por outro lado, o curtailment “atingiu 286,4 GWh (19,4% do potencial), maior que no 1T25 (12,7% do potencial)”, pontuaram. Ajustando o curtailment, a produção renovável teria crescido 44,8% anualmente.
Em distribuição, os analistas observaram um aumento nos volumes faturados (alta anual de 1,2%), apesar de uma base de comparação mais alta em igual etapa de 2024. Houve ainda destaque para evolução no combate a perdas, mas, a partir deste trimestre, quatro distribuidoras (Piauí, Alagoas, Goiás e Amapá) estão operando abaixo dos limites regulatórios.
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Em saneamento, a instituição financeira citou a expansão da base de clientes e volume como pontos positivos.
*Conteúdo traduzido com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela Redação do Broadcast.
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