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Do total, cerca de R$ 38 bilhões estão alocados com investidores institucionais, enquanto R$ 24 bilhões estão nas mãos de pessoas físicas. Em termos de segmentação, a maior parte do patrimônio está em ETFs de renda variável internacional, com R$ 27,12 bilhões, seguida pelos de renda variável local (R$ 25,46 bilhões) e de renda fixa local (R$ 16,32 bilhões).
O número de investidores também aumentou na comparação mensal, passando de 817 mil em agosto para 841 mil em setembro, somando 673 mil CPFs e CNPJs distintos. Entre os ETFs mais negociados no período, destaque para o BOVA11, que respondeu por 55,04% do total, seguido por SMAL11 (13,20%) e BOVV11 (3,97%).
O volume de negociação de BDRs de ETFs também cresceu em setembro, após dois meses seguidos de queda, atingindo R$ 670 milhões, ante R$ 412 milhões em agosto. O número de investidores subiu de 31.736 para 32.786, com predominância de pessoas físicas (98,58%), enquanto os institucionais representam 0,63%.
Apesar da menor quantidade, os institucionais detêm 72,5% da posição em custódia, ante 21,2% das pessoas físicas, e respondem por 54% do volume negociado. Entre os BDRs de ETF mais movimentados, figuram o iShares Core S&P 500 ETF (BIVB39), com 13% do total, o iShares MSCI ACWI ETF (BACW39), com 12%, e o iShares MSCI Japan ETF (BEWJ39), com 10%.
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