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Veja o fechamento das Bolsas de NY, juros dos EUA e dólar hoje; bitcoin sobe mais de 3%

Primeiros anúncios do novo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, estiveram no radar dos mercados

Por Matheus Andrade e Patricia Lara

21/01/2025 | 18:27 Atualização: 21/01/2025 | 18:29

Estados Unidos (Foto: Adobe Stock)
Estados Unidos (Foto: Adobe Stock)

As bolsas de Nova York fecharam em alta nesta terça-feira (21), com várias ações reagindo aos primeiros anúncios do recém-empossado presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Sinais de que o governo pode adotar medidas tarifárias menos agressivas também ajudaram a embalar o humor. Balanços e expectativas com resultados corporativos completaram como direcionadores dos negócios após o feriado da véspera. Os títulos de renda fixa de dívida pública do governo norte-americano (Treasuries), por outro lado, recuou, enquanto o bitcoin registrou ganhos. Já o dólar ficou perto da estabilidade ante pares.

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O Dow Jones ganhou 1,24%, a 44.025,81 pontos. O índice Nasdaq avançou 0,64%, a 19.756,78,20 pontos. O S&P 500 terminou em alta de 0,88%, aos 6.049,24 pontos.

A Tesla caiu 0,57%. Trump prometeu eliminar as regras da Agência de Proteção Ambiental que exigem que as montadoras vendam veículos elétricos totalmente a bateria para evitar pesadas multas relacionadas às emissões. Embora Trump não seja fã de veículos elétricos, investidores acreditam que sua presidência beneficiará a Tesla após o apoio do CEO da empresa, Elon Musk, ao republicano.

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A General Motors avançou 5,73%. O Deutsche Bank elevou a recomendação para o papel de manutenção para compra e os ativos receberam outro impulso com menção por Trump de apoio à indústria automobilística. Empresas ligadas à inteligência artificial avançaram, após a CBS informar que Trump anunciará investimentos bilionários para o setor.

A Oracle saltou 7,18% e a Nvidia subiu 2,27% . A Apple caiu 3,19%, a US$ 222,64 após a Jefferies rebaixar a fabricante do iPhone de manutenção para peso abaixo do mercado, além de ter reduzido o preço-alvo de US$ 211,84 para US$ 200,75, citando vendas “fracas” do iPhone e risco para a projeção de crescimento de receita. A 3M foi a maior alta porcentual do Dow Jones, avançando 4,19%, após lucro e receita acima das expectativas. A Netflix ganhou 1,35% antes de balanço.

Em dia de queda do petróleo, as aéreas subiram. A American Airlines avançou 2,03% e a United Airlines subiu 2,92%. Mercado assimilava ainda notícia do Valor citando potencial interesse da United e American Airlines, assim como das europeias Air France-KLM e International Airlines Group na Gol.

Moedas globais: dólar opera estável

Depois de uma forte queda na primeira sessão do novo mandato do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, o dólar ficou perto da estabilidade ante pares, observando as potenciais políticas tarifárias do republicano. Por sua vez, moedas de países citados como alvos de taxações, caso de México e Canadá, estiveram pressionadas.

Fora da administração do americano, o mercado aguarda com expectativa a decisão do Banco do Japão (BoJ, na sigla em inglês) na próxima sexta-feira, quando a maioria das projeções é de uma alta de juros pela autoridade. O índice DXY, que mede a variação do dólar ante seis principais moedas, fechou em queda de 1,23%, a 108,062 pontos. Ontem, em razão de feriado nos Estados Unidos, o índice não teve fechamento, acumulando queda desde a última sexta-feira.

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O dólar caiu a 155,56 ienes. A libra esterlina avançou a US$ 1,2332. O euro subiu a US$ 1,0420. A moeda americana avançou a 1,4347 dólar canadense. Entre emergentes, o dólar subiu a 20,6610 pesos mexicanos.

Sinais contraditórios em torno dos planos tarifários da administração Trump são uma indicação precoce de que, pelo menos em alguns aspectos, o segundo mandato será provavelmente semelhante ao primeiro, avalia a Capital Economics. “Ontem, assistimos a uma forte liquidação do dólar, após relatos de que as cerca de 100 ordens executivas que o presidente que regressava assinaria no seu primeiro dia de mandato não incluíam quaisquer aumentos imediatos nas tarifas. Poucas horas depois, o dólar recuperou-se depois de Trump ter sugerido que iria impor tarifas de 25% ao Canadá e ao México em fevereiro”, aponta a consultoria.

“Este padrão de fugas e contagens é familiar desde a guerra comercial EUA-China de 2018-19, que contou com muitos desses eventos. Tal como acontecia naquela altura, a incerteza em torno das intenções de Trump resultará provavelmente numa grande volatilidade a curto prazo nos mercados cambiais”, projeta a Capital Economics. O principal responsável pela política cambial do Japão prometeu permanecer atento às possíveis reações do mercado às políticas do recém-empossado presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que já causaram algumas oscilações no iene nesta terça-feira.

“Os mercados podem responder tanto positiva quanto negativamente se a administração Trump fizer vários anúncios no processo de gestão de políticas, possivelmente afetando as taxas de juros no mercado, a política monetária e os níveis da moeda,” disse Atsushi Mimura, vice-ministro das Finanças para Assuntos Internacionais, em um evento em Tóquio.

Juros dos EUA caem

Os juros dos Treasuries de curto prazo operaram em leve queda e os rendimentos no trecho longo da curva voltaram a recuar com intensidade, em meio à reação inicial dos investidores ao retorno do presidente Donald Trump à Casa Branca. A percepção de parte do mercado de que as ordens executivas iniciais assinadas foram mais suaves do que o antecipado permitiu a continuidade da retirada de prêmio nos vencimentos mais longos, motivando uma suavização da inclinação da curva.

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No fim da tarde, perto do horário de fechamento da Bolsa de Nova York, o retorno da T-note de 2 anos tinha baia a 4,269%. O rendimento de 10 anos estava em baixa a 4,562%. O juro do título equivalente de 30 anos cedia a 4,794%.

Depois de o mercado ter ficado fechado na véspera em razão do feriado de Martin Luther King Jr., os investidores tiveram a primeira oportunidade de reação às sinalizações de Trump. Um ponto de destaque foi a ausência de anúncio de quaisquer tarifas adicionais sobre produtos chineses, um fato que foi visto como um potencial sinal de disposição do presidente de dar tempo a Pequim para encetar um diálogo, segundo a BMO Capital. A curva de rendimentos se achatou ainda mais. O diferencial dos papéis de 2 com 10 anos recuou de 33,7 pontos-base no fim da tarde de sexta-feira para 29 pontos-base.

“Embora estejamos inquestionavelmente de acordo com a recuperação dos títulos do Tesouro (queda das taxas), permanece a questão persistente: até que ponto poderá a ação dos preços ser revertida à luz da angústia inflacionista que levou o mercado aos picos de rendimento observados na semana passada?”, questionam os analistas.

Embora os números benignos da inflação subjacente sejam um bom presságio para os esforços do Federal Reserve para restabelecer a estabilidade de preços, o CPI não mede a inflação futura, ligada a Trump, lembra a BMO. Pesquisa junto a gestores do Bank of America Securities mostrou que os investidores estavam pessimistas em relação aos títulos. Em relação à política monetária, 79% dos investidores esperam redução das taxas básicas de juros pelo Federal Reserve, com 39% apostando em dois cortes e 27% projetando um alívio. Cerca de 13% dizem que haverá três cortes, mostrou o levantamento. Outra ajuda para a extração de prêmio nas pontas longas veio da queda do petróleo.

Bitcoin avança

O bitcoin operou em alta, impulsionado pelas primeiras sinalizações da presidência de Donald Trump para o setor de criptomoedas após sua posse. O ativo chegou a recuar com a ausência de medidas mais favoráveis, mas o lançamento de uma força-tarefa para lidar com o tema na Securities and Exchange Comission (SEC, a CVM americana) voltou a das forças ao mercado.

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Segundo a Binance, o bitcoin avançava 3,13%, a US$ 106.871,67, por volta das 17h05 (de Brasília). Já o ethereum tinha queda de 0,08%, a US$ 3.332,73.

O presidente da SEC, Mark T. Uyeda, anunciou a criação de uma força-tarefa voltada ao desenvolvimento de uma estrutura regulatória clara para criptoativos. O grupo trabalhará com a equipe técnica da SEC e integrantes da sociedade civil para estabelecer normas que forneçam um caminho realista para registro de novos ativos, criem estruturas de divulgações de informações “sensatas” e implementem recursos de execução criteriosamente, de acordo com a nota.

Segundo o comunicado, a SEC vinha utilizando instrumentos de supervisão para regular a indústria de maneira retroativa, o que causava confusão e gerava um “ambiente hostil à inovação”. “A SEC pode fazer melhor que isso”, afirma.

Trump nomeou ontem comissário Uyeda como presidente interino da SEC. Uyeda exercerá as funções até o Senado confirmar a indicação do republicano ao cargo, Paul S. Atkins.

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Já ontem, o dia da posse, acabou não sendo um evento para criptomoedas. O 47º presidente assinou uma enxurrada de ordens executivas, nenhuma das quais abordava o setor de ativos digitais. O recuo do ativo no começo da sessão parece pouco mais do que realização de lucros após a recente recuperação, com os traders equilibrando o otimismo sobre a crescente adoção institucional e a cautela em torno das incertezas regulatórias, disse Matt Britzman, analista da Hargreaves Lansdown. “Apesar da queda, o sentimento permanece forte, já que o mercado vê condições mais favoráveis com Trump no cargo”.

*Com informações Dow Jones Newswires.

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