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Confira o fechamento das Bolsas de NY, juros dos EUA e dólar hoje; bitcoin sobe

Expectativas sobre a imposição de tarifas ao alumínio e aço pelo presidente Trump movimentaram os mercados

Por Matheus Andrade e Pedro Lima

10/02/2025 | 18:22 Atualização: 10/02/2025 | 18:24

Estados Unidos (Foto: Adobe Stock)
Estados Unidos (Foto: Adobe Stock)

As bolsas de Nova York fecharam em alta nesta segunda-feira (10), com destaque para os ganhos no setor de siderurgia, seguindo os anúncios do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, sobre a imposição de tarifas de 25% ao alumínio e o aço importados pelo país. Por sua vez, há a perspectiva de que o movimento faça parte de um plano que resulte em uma tarifa mais baixa do que o esperado anteriormente, o que dá certo alívio aos mercados. O bitcoin e o dólar também avançaram hoje. Os títulos de renda fixa de dívida pública do governo norte-americano (Treasuries), por outro lado, operaram sem direção única.

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O índice Dow Jones subiu 0,38%, a 44.470,41 pontos, o S&P 500 avançou 0,67%, a 6.066,44 pontos, enquanto o Nasdaq teve alta de 0,98%, a 19.714,27 pontos.

Os papéis da Nucor ganharam 5,58%, os da Steel Dynamics subiram 4,86%, os da Cleveland-Cliffs saltaram 17,93% e os da Alcoa tiveram alta de 2,24%. A ação da U.S. Steel subiu 4,79%, se recuperando ainda da queda forte após comentários de Trump sobre permitir apenas investimentos da japonesa Nippon Steel, e não mais a compra.

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Para a Capital Economics, a visão otimista é que a de que administração Trump está tentando adotar uma abordagem mais ponderada para reequilibrar o comércio, o que poderia eventualmente resultar numa taxa tarifária global mais baixa. A consultoria lembra a União Europeia disse na semana passada que irá considerar a redução das tarifas sobre as importações de veículos dos EUA para evitar as ameaças de Trump. No entanto, dada a tendência de Trump para agir primeiro e negociar depois, ainda parece provável que as tarifas aumentem a inflação este ano e que, como resultado, o Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) permaneça em espera.

As expectativas dos consumidores dos americanos em relação à inflação ficaram estáveis em 3% para os horizontes de um ano e de três anos em janeiro, mesmos valores registrados no mês anterior, segundo o Fed de Nova York. No setor de tecnologia, a Meta (+0,40%) se destacou ao estender alta pelo 15º dia consecutivo, o maior rali da big tech americana, enquanto a Super Micro Computer avançou 17,56% na véspera de “atualização sobre os negócios da empresa”.

Já a Semtech tombou 31,02%, depois de anunciar na sexta-feira que espera receita menor no ano fiscal de 2026 por conta de redução nas vendas dos produtos CopperEdge. Os papéis da GameStop subiram 9,66%, depois que o CEO da empresa, Ryan Cohen, publicou uma foto ao lado do ex-CEO da MicroStrategy, Michael Saylor, em seu perfil no X neste fim de semana.

As ações da Springworks Therapeutics saltaram 34,06% após a Merck confirmar que está em negociações sobre uma potencial aquisição da empresa de biotecnologia. Em comunicado, a Merck diz que as discussões estão em um estágio avançado, ainda que nenhum acordo vinculativo tenha sido celebrado com a Springworks, que tem como foco medicamentos para pacientes com tumores raros, cânceres hematológicos e tumores sólidos metastáticos definidos por biomarcadores. Os papéis da Merck recuaram 1,01%.

Juros dos EUA ficam sem sinal único

Os juros dos Treasuries operaram sem direção única, com investidores à espera da confirmação das tarifas sobre aço e alumínio pelo presidente dos EUA, Donald Trump, em renovado temor tarifário. O mercado também se posicionou para uma semana que será marcada por dado de inflação ao consumidor (CPI) nos EUA e declarações do presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell.

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Neste fim de tarde, o retorno da T-note de 2 anos cedia a 4,273%. O rendimento de 10 anos tinha alta a 4,497%. O juro do T-bond de 30 anos subia a 4,710%.

O Fed de Nova York informou que expectativas de inflação dos consumidores nos EUA permaneceram estáveis em 3% para um e três anos, enquanto subiram de 2,7% para 3% no horizonte de cinco anos. Após a divulgação, os rendimentos dos Treasuries de longo prazo reverteram perdas e passaram a subir, refletindo preocupações com uma possível postura mais dovish do Fed no curto prazo, com a T-note de 2 anos aumentando perdas.

Para a BMO Capital Markets, o movimento dos Treasuries reflete a atenção do mercado ao cenário tarifário e às expectativas para a política monetária nos EUA. A consultoria aponta que uma demanda estabilizadora pode levar os juros dos títulos de 10 anos a cair para abaixo de 4,50% até o fim da semana. Enquanto isso, os retornos papéis de 2 anos seguem ancorados ao patamar das taxas dos Fed Funds, refletindo incerteza sobre cortes de juros neste ano. A BMO também destaca que o debate sobre tarifas comerciais é um fator-chave para a economia global no curto prazo.

Por outro lado, os rendimentos dos Treasuries não reagiram às declarações de Trump feitas ontem, quando sugeriu que a dívida dos EUA pode ser menor do que o estimado devido a supostas fraudes no Departamento do Tesouro. “Pode haver um problema com os títulos do Tesouro, e esse pode ser um problema interessante”, afirmou o republicano a repórteres no avião presidencial.

Moedas Globais: dólar avança ante pares

O dólar operou em alta frente à maioria das moedas, impulsionado pela expectativa do anúncio oficial das tarifas de 25% sobre importações de aço e alumínio para os Estados Unidos prometidas pelo presidente americano, Donald Trump. O mercado também acompanha de perto um possível novo pacote tarifário baseado na “reciprocidade” contra países que, segundo Trump, “tiram vantagem” dos EUA. As declarações do republicano têm sustentado a valorização da moeda americana frente a seus principais pares.

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O índice DXY, que mede a variação do dólar ante seis principais moedas, fechou em alta de 0,26%, a 108,319 pontos. Ao final do dia em Nova York, o dólar era cotado em alta a 152,03 ienes. A libra esterlina cedia a US$ 1,2366. O euro operava em queda, a US$ 1,0309. A moeda americana subia a 20,6271 pesos mexicanos e avançava a 1,4315 dólar canadense.

Ontem, Trump anunciou que pretende implantar tarifas recíprocas aos países que “tiram vantagem” dos americanos. O republicano explicou que os EUA vão cobrar o mesmo nível de taxas impostas pelos parceiros comerciais. Para o Commerzbank, as ameaças tarifárias de Trump geram reflexos no dólar, dando fôlego “limitado” para a moeda americana.

No entanto, o banco ressalta que a medida para aço e alumínio pode ampliar efeitos inflacionários no país, levando a uma política monetária mais conservadora do Federal Reserve (Fed), beneficiando o dólar ante outras moedas. O ING pontua ainda que a incerteza sobre a natureza, tempo e magnitude das tarifas anunciadas pelo republicano no fim de semana deverão dar suporte ao dólar.

A Capital Economics prevê que tarifas universais de 10% devem ser aplicadas no segundo trimestre, o que pode dar um impulso mais sustentado ao dólar. Além disso, a consultoria avalia que a moeda americana deve se fortalecer, já que o Fed tende a manter os juros estáveis enquanto outros bancos centrais cortam suas taxas. As transações ocorreram ainda em uma sessão marcada por nova rodada de tensão geopolítica, o que habitualmente favorece a busca por ativos seguros, como o dólar.

Bitcoin opera em alta

O bitcoin operou em alta, com o ativo avançando diante do noticiário macroeconômico, que conta principalmente com os anúncios de tarifas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e os dados de emprego divulgados na última semana nos Estados Unidos, que podem guiar os próximos passos do Federal Reserve (Fed). Neste contexto, investidores seguem aguardando quais serão as medidas de Trump para o setor de criptomoedas, que ele prometeu em campanha em tornar os Estados Unidos a “capital mundial”.

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Por volta das 17h05 (de Brasília), o bitcoin era negociado em alta de 1,23%, a US$ 97.305,14, segundo a Binance. Já o ethereum avançava 1,64%, a US$ 2.669,53.

Sobre a publicação do payroll americano na última sexta-feira, Ana de Mattos, analista técnica e trader parceira da Ripio, lembra que o relatório pode influenciar o rumo da taxa de juros dos EUA, que, por sua vez, tem causado influências indiretas no mercado cripto. “É importante destacar que mudanças nas taxas de juros dos EUA podem influenciar, em certa medida, o comportamento do bitcoin. O que se pode observar até então é que a redução na taxa de juros está associada a um aumento momentâneo no preço do bitcoin e outras criptomoedas, enquanto o aumento nos juros tem causado quedas temporárias”, aponta.

Enquanto isso, o BBH destaca que o presidente do banco central da República Checa, Aleš Michl, planeja apresentar ao conselho na próxima quinta-feira um plano para diversificar até 5% dos 140 bilhões de euros de reservas estrangeiras do banco em bitcoin, algo que já sofreu críticas por parte da presidente do Banco Central Europeu (BCE), Christine Lagarde, e que conta com divergências internas.

Ainda na Europa, a stablecoin tether enfrenta a possibilidade de seu fim na região a partir de abril, com algumas corretoras já fechando as operações. É a terceira maior criptomoeda do mercado, atrás apenas do bitcoin e do Ether, e a maior stablecoin de todas. Uma longa lista de tokens deverá ser banida por não cumprir a legislação europeia. A regulamentação europeia (MiCA) forçará as plataformas criptográficas a parar de oferecer tokens que não atendam aos critérios regulatórios.

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