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Veja o fechamento das Bolsas de NY, juros dos EUA e dólar hoje com escalada nas tensões entre Washington e Pequim

Ameaças do presidente Trump de dobrar as tarifas sobre o aço e o alumínio impactou os mercados

Por Pedro Teixeira e Poliana Santos

02/06/2025 | 17:43 Atualização: 02/06/2025 | 17:43

Wall Street (Foto: Adobe Stock)
Wall Street (Foto: Adobe Stock)

As bolsas de Nova York tiveram um pregão volátil nesta segunda-feira (2), revertendo as quedas iniciais e encerrando em alta, com o S&P 500 impulsionado por siderúrgicas. Empresas de tecnologia também deram suporte, mesmo diante das tensões comerciais entre Washington e Pequim e da cautela dos investidores antes dos dados de emprego nos Estados Unidos. Os títulos de renda fixa de dívida pública do governo norte-americano (Treasuries), por sua vez, subiram, enquanto o dólar caiu.

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O Dow Jones subiu 0,08%, aos 42.305,48 pontos; o S&P 500 avançou 0,41%, aos 5.935,94 pontos; e o Nasdaq encerrou em alta de 0,67%, aos 19.242,61 pontos, impulsionado pelo setor de tecnologia. Segundo o novo relatório da FactSet, cerca de 86% das empresas do grupo conhecido como “Sete Magníficas” superaram as expectativas de lucro por ação no primeiro trimestre deste ano.

A Cleveland-Cliffs subiu 23,7%, a Nucor ganhou 10,2% e a Steel Dynamics avançou 10,3%, após o presidente Donald Trump anunciar o aumento das tarifas sobre o aço para 50%. Fora das ações ligadas ao setor siderúrgico, a mineradora de ouro Newmont se destacou, com alta de mais de 5,5% e a Boeing avançou 2%, depois que o BofA recomendou a compra das ações.

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Por outro lado, General Motors (-3,87%) e Ford (-3,85%) recuaram refletindo o temor de que as novas tarifas sobre o aço elevem os custos de produção nas fábricas americanas. Já a Tesla caiu 1,09%.

O clima nos mercados foi de cautela após os EUA anunciar aumento nas tarifas sobre commodities metálicas. A tensão ganhou mais um capítulo com declarações americanas sobre defesa de Taiwan, que provocaram uma resposta firme da China. Pequim também negou qualquer violação de acordos.

“Investidores e empresas continuam enfrentando muita incerteza relacionada às tarifas, à política fiscal e a como a política monetária vai responder”, afirmou Bill Merz, do U.S. Bank Wealth Management.

No cenário macroeconômico, o PMI industrial dos EUA ficou abaixo das expectativas, enquanto o PMI da S&P Global superou as projeções. Os investidores também permanecem atentos aos desdobramentos do projeto tributário americano, preocupados com o quadro fiscal do país, embora o governo americano tenha garantido que o país nunca ficará inadimplente.

Juros dos EUA sobem

Os rendimentos dos títulos do Tesouro dos Estados Unidos voltaram a subir nesta segunda-feira, refletindo um movimento mais amplo de redução da exposição de investidores a ativos do país após novo agravamento das tensões comerciais com a China e ameaças do presidente Donald Trump de dobrar as tarifas de importação sobre o aço e o alumínio, de 25% para 50%, a partir desta quarta-feira.

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Por volta das 17h (horário de Brasília), o juro da T-note de 2 anos subia a 3,939%. O rendimento da T-note de 10 anos subia a 4,447%, enquanto o T-Bond de 30 anos avançava para 4,977%.

Em comunicado divulgado hoje de manhã, o Ministério do Comércio da China rebateu as acusações de Trump e reafirmou que está cumprindo o acordo que reduziu por 90 dias as tarifas de importação entre os dois países, além de prometer tomar medidas para defender seus interesses comerciais.

A escalada retórica entre Washington e Pequim coloca as tarifas de importação novamente no centro das preocupações dos investidores. A incerteza é vista como um fator que impede o Federal Reserve (Fed) de cortar os juros em breve. O presidente do Fed de Chicago, Austan Goolsbee, disse hoje que as tarifas de Trump deixaram incerta a perspectiva de corte de juros no país, mas que o banco central americano poderá reduzir os juros nos próximos 12 a 18 meses. Goolsbee tem direito a voto no comitê de política monetária do Fed neste ano e seus comentários colaboram para o avanço das taxas dos Treasuries nesta segunda-feira.

O índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) mais recente da indústria dos EUA pouco alterou a percepção de que as tarifas pesarão sobre a economia do país. O PMI elaborado pelo ISM recuou e contrastou com a alta esperada. Os juros dos títulos americanos, que vinham subindo desde a madrugada, mostraram pouca variação após a divulgação dos dados. Segundo relatório do UBS, os rendimentos dos Treasuries ainda não atingiram níveis que forcem os parlamentares a enfrentar o crescimento insustentável da dívida americana, embora esse momento esteja se aproximando, como indica a recente alta do prêmio de prazo dos títulos mais longos.

Moedas globais: dólar recua

O dólar perdeu força contra seus principais pares globais nesta segunda-feira, em meio ao agravamento das tensões entre Washington e Pequim e ameaças do presidente Donald Trump de dobrar as tarifas de importação americanas sobre o aço e o alumínio, de 25% para 50%, a partir desta quarta-feira. Além disso, a divulgação de dados econômicos mais fracos do que o esperado pressionaram o dólar ao renovarem temores sobre uma recessão nos Estados Unidos.

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O índice DXY, que mede o desempenho do dólar frente a uma cesta de seis moedas fortes, caiu 0,63%, a 98,706 pontos. Por volta das 16h50 (horário de Brasília), o dólar caía para 142,69 ienes, enquanto o euro avançava para US$ 1,1444 e a libra era negociada em alta, a US$ 1,3548.

Em comunicado divulgado hoje de manhã, o Ministério do Comércio da China rebateu a alegação de que teria violado o acordo comercial firmado com os EUA, no mês passado, e prometeu tomar medidas para defender seus interesses comerciais. Na semana passada, Trump acusou a China de descumprir o acordo que reduziu por 90 dias as tarifas de importação entre os dois países.

“O dólar está sentindo o impacto dessa ruptura entre os EUA e a China”, escreve Peter Cardillo, da Spartan. O DXY fechou o mês de maio com queda de 8,4% no acumulado do ano – o pior desempenho já registrado para o período, segundo dados da Dow Jones Market Data – e pode continuar caindo, “à medida que a guerra comercial se intensifica e os temores de recessão continuam a crescer”.

As tarifas mais altas sobre o aço e o alumínio podem estar por trás da fraqueza do dólar, afirma Stuart Jenkins, do Goldman Sachs. Embora observe que os metais representam uma pequena parcela das importações americanas “e devem ter um impacto modesto” na tarifa efetiva do país, Jenkins afirma que o episódio mostra que o governo tem outras formas de sobretaxar suas importações, já que a autoridade invocada até agora está sendo contestada nos tribunais.

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Para os analistas do HSBC, o dólar está vulnerável a qualquer sinal de fraqueza da economia americana e tende a reagir mais a dados fracos do que a dados fortes. Divulgado hoje pelo ISM, o índice de atividade industrial (PMI, na sigla em inglês) dos EUA caiu para 48,6 em maio. Após a divulgação, o DXY atingiu o menor nível em seis semanas, de 98,612.

*Com informações da Dow Jones Newswires

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