• Logo Estadão
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Assine estadão Cavalo
entrar Avatar
Logo Estadão
Assine
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Direto da Faria Lima
  • Mercado
  • Investimentos
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Análises Ágora
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Direto da Faria Lima
  • Negócios
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Análises Ágora
  • Newsletter
  • Guias Gratuitos
  • Colunistas
  • Vídeos
  • Áudios
  • Estadão

Publicidade

Tempo Real

Veja o fechamento das Bolsas de NY, juros dos EUA e dólar hoje após Trump anunciar tarifas para o cobre

Expectativas de que acordos podem ser alcançados até o novo prazo para a isenção das cobranças estiveram no radar

Por Patricia Lara, Matheus Andrade e Thais Porsch

08/07/2025 | 17:32 Atualização: 08/07/2025 | 17:32

Wall Street (Foto: Adobe Stock)
Wall Street (Foto: Adobe Stock)

As bolsas de Nova York fecharam mistas nesta terça-feira (8), com o Dow Jones mais pressionado entre os três principais índices, após o presidente dos EUA, Donald Trump, afirmar que manterá o prazo de 1º de agosto para a implementação das tarifas comerciais, ao mesmo tempo em que disse que anunciará taxas sobre o cobre importado. Os títulos de renda fixa de dívida pública do governo norte-americano (Treasuries) e o dólar, por sua vez, avançaram.

Leia mais:
  • CDB ou LCA? Levantamento mostra os títulos bancários que pagaram mais em junho
  • Petroleiras vão pagar dividendos extraordinários em 2025? Veja como ganhar até 18% de yield
  • Bolsa brasileira tem melhor desempenho em dólares em 9 anos, mostra levantamento
Newsletter

Não perca as nossas newsletters!

Selecione a(s) news(s) que deseja receber:

Estou de acordo com a Política de Privacidade do Estadão, com a Política de Privacidade da Ágora e com os Termos de Uso.

CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE

O Dow Jones fechou em baixa de 0,37%, aos 44.240,76 pontos. O S&P 500 cedeu 0,07%, aos 6.225,52 pontos, após máxima histórica de fechamento na quinta-feira da semana passada. O Nasdaq resistiu com alta de 0,03%, aos 20.418,46 pontos.

Além de recordes na semana passada, o S&P 500 e o Nasdaq tocaram patamares sobrecomprados no dia 3 de julho, quando o Índice de Força Relativa de ambos superou 70, segundo gráficos da Broadcast.

Publicidade

Invista em oportunidades que combinam com seus objetivos. Faça seu cadastro na Ágora Investimentos

Trump afirmou que o prazo de 1º de agosto para a implementação das tarifas comerciais “não é uma mudança, é um esclarecimento”. O presidente também confirmou que “muitos acordos comerciais serão fechados em breve” e que deve mandar uma carta para a União Europeia (UE) em até dois dias.

Com a possibilidade de tarifas sobre o cobre, a ação da Freeport-McMoRan ganhou 2,59%.

O Goldman Sachs cedeu 1,92% e não conseguiu se proteger da pressão sobre o setor bancário mesmo após anunciar a contratação do ex-primeiro-ministro do Reino Unido Rishi Sunak. O JPMorgan caiu 3,15%

As ações da Boeing fecharam perto da estabilidade, em -0,05%, em dia de valorização do petróleo. A fabricante de aviões anunciou entrega de 280 aeronaves no primeiro semestre de 2025, o que representou alta de 60% em relação ao mesmo período do ano passado.

Publicidade

A Chevron foi a maior alta porcentual do Dow Jones ao fechar com ganho de 3,96%, na máxima intradiária, revertendo queda inicial. A Exxon Mobil também apagou a baixa e subiu 2,77%. Na segunda-feira, a empresa sinalizou que o lucro do segundo trimestre será impactado pela queda nos preços da energia.

A Intel disparou 7,2% com relatos de demissões como parte de esforço de reestruturação. A Trump Media e Technology avançou 2,83% após registro do Truth Social Crypto Blue Chip ETF.

Juros dos EUA operam em alta pela 4ª sessão seguida

Os juros dos Treasuries operaram em alta hoje pela quarta sessão consecutiva, com as “tarifas recíprocas” impostas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, em destaque. As perspectivas de que a tributação extra influencie na inflação e dificulte a redução de juros pelo Federal Reserve (Fed, o BC dos EUA) vêm dando impulso aos rendimentos. Por sua vez, ao longo do dia, com sinalizações da administração americana de que acordos comerciais podem ser alcançados até o novo prazo para a isenção das cobranças, 1° de agosto, reduziu parte da alta dos juros.

Por volta das 17h (horário de Brasília), o juro da T-note de 2 anos subia a 3,902%. O rendimento da T-note de 10 anos avançava a 4,411%, enquanto o do T-Bond de 30 anos subia para 4,933%.

O secretário de Comércio dos Estados Unidos, Howard Lutnick, afirmou hoje que Trump deve enviar entre 15 e 20 cartas adicionais nos próximos dois dias informando as tarifas às quais os países serão sujeitos. Ontem, Trump divulgou 14 documentos semelhantes. Lutnick disse que o presidente recebeu “uma pilha” de ofertas de governos para abertura de seus mercados aos EUA. Segundo ele, a expectativa é de que a tarifas para alguns sejam reduzidas, como aconteceu com o Vietnã.

Publicidade

Ainda hoje, o Departamento do Tesouro dos Estados Unidos leiloou hoje US$ 58 bilhões em T-notes de 3 anos, com rendimento máximo de 3,891% – abaixo da média recente de 4,020% das últimas seis ofertas com esse papel, de acordo com o BMO. A taxa bid-to-cover, um indicativo da demanda, ficou em 2,51 vezes, abaixo da média recente, de 2,61 vezes.

A Oxford Economics avalia que o mercado verá alguns benefícios marginais dos ajustes na taxa de alavancagem suplementar aprimorada, da eliminação da Seção 899 do recente One Big Beautiful Bill Act e dos tamanhos estáveis dos leilões de títulos do Tesouro no longo prazo. “Esses fatores não são suficientes para alterar nossa perspectiva mais ampla para as taxas de juros. Apesar da alta dos Treasuries em junho, acreditamos que há um risco maior de taxas de juros mais altas devido ao aumento dos prêmios de prazo”, avalia.

Enquanto isso, a estimativa é de que as stablecoins detenham cerca de US$ 200 bilhões em títulos de curto prazo dos EUA, o equivalente a cerca de 3% do mercado total de letras do Tesouro, aponta a Capital Economics, que avalia que a presença das stablecoins nos mercados de Treasuries pode crescer ainda mais. Na medida em que as stablecoins representam uma nova demanda por dólares e ativos americanos, isso ajudaria a financiar o déficit americano em constante crescimento, pelo menos na margem. No entanto, a recente sugestão do Secretário do Tesouro, Scott Bessent, de que as stablecoins poderiam gerar até US$ 2 trilhões em demanda por dívida federal parece otimista, pondera a consultoria. As stablecoins correm o risco de tornar os mercados do Tesouro mais voláteis, uma vez que se tornariam mais vulneráveis a potenciais corridas de stablecoins, alerta.

Moedas globais: dólar avança contra libra e iene, mas cai ante peso chileno

O dólar avançava ante o iene e a libra, mas caía frente ao euro e o peso chileno nesta terça-feira, após o presidente dos EUA, Donald Trump, aumentar a ameaça tarifária, anunciado uma tarifa de 50% sobre o cobre e citando que pode impor taxas de até 70% para importações de certos parceiros comerciais.

O índice DXY, que mede o desempenho do dólar frente a uma cesta de seis moedas fortes, fechou em alta de 0,03%, a 97,516 pontos. Por volta das 16h50 (horário de Brasília), o dólar subia a 146,66 ienes, o euro avançava a US$ 1,1726 e a libra tinha baixa, a US$ 1,3589. A moeda americana também se desvalorizava a 941,78 pesos chilenos diante da disparada do cobre no mercado internacional com a nova tarifa de Trump sobre o metal.

Publicidade

A queda da libra para uma baixa de duas semanas em relação ao dólar se deve a uma recuperação da moeda dos EUA e o aumento das preocupações fiscais do Reino Unido, dizem os analistas da Monex Europe. A divisa americana sobe com a esperança de acordos comerciais, já que Trump confirmou uma extensão de três semanas do prazo das negociações, até 1º de agosto, acrescenta a empresa de câmbio britânica.

O republicano ainda revelou hoje que algumas taxas podem chegar a 70%. “Posso ir além com as tarifas”, disse, mas ponderou que ele “poderia ter sido muito mais rigoroso”. O secretário de Comércio dos EUA, Howard Lutnick, pontuou que o mandatário deve enviar entre 15 e 20 cartas adicionais nos próximos dois dias informando as tarifas às quais os países estarão sujeitos.

Ainda no radar de política comercial, a ameaça do presidente dos EUA de impor uma taxa adicional de 10% contra os países que se alinham com o Brics representa um risco para o dólar, afirma o Commerzbank. Washington também poderia usar sanções para instituir sua estratégia, o que aumentaria excessivamente o custo do uso da moeda americana nas transações, pontua o banco alemão.

*Com informações da Dow Jones Newswires

Publicidade

Encontrou algum erro? Entre em contato

Compartilhe:
  • Link copiado
O que este conteúdo fez por você?

Informe seu e-mail

Tudo Sobre
  • bolsas de NY
  • Dolar
  • Moeda
  • Treasuries
Cotações
11/10/2025 15h09 (delay 15min)
Câmbio
11/10/2025 15h09 (delay 15min)

Publicidade

Mais lidas

  • 1

    Trump anuncia tarifa extra de 100% à China: qual o impacto para o mercado?

  • 2

    Caso Ambipar revela o peso das 'letras miúdas' escondidas nos contratos de COEs

  • 3

    Corinthians falha em repassar R$ 100 milhões a fundo da Neo Química Arena e valor vira dívida com a Caixa

  • 4

    Veja como fica a tributação dos investimentos sem a MP 1.303 do governo derrubada no Congresso

  • 5

    “Sempre um COE”: por que o produto levanta debate sobre conflito de interesses e o modelo de comissões

Publicidade

Webstories

Veja mais
Imagem principal sobre o Dá para ganhar na loteria sem acertar nenhum número; saiba como
Logo E-Investidor
Dá para ganhar na loteria sem acertar nenhum número; saiba como
Imagem principal sobre o FGTS: quando começam as novas regras do saque-aniversário?
Logo E-Investidor
FGTS: quando começam as novas regras do saque-aniversário?
Imagem principal sobre o Quanto custa construir uma casa de 100m² em Minas Gerais?
Logo E-Investidor
Quanto custa construir uma casa de 100m² em Minas Gerais?
Imagem principal sobre o Taylor Swift: filme sobre o álbum "Life of a Showgirl" arrecada valor milionário
Logo E-Investidor
Taylor Swift: filme sobre o álbum "Life of a Showgirl" arrecada valor milionário
Imagem principal sobre o Quanto custa construir uma casa de 100m² no Alagoas?
Logo E-Investidor
Quanto custa construir uma casa de 100m² no Alagoas?
Imagem principal sobre o Maneiras de ensinar economia para crianças com o uso de cofrinhos
Logo E-Investidor
Maneiras de ensinar economia para crianças com o uso de cofrinhos
Imagem principal sobre o Como ensinar a criança a registrar ganhos de uma mesada?
Logo E-Investidor
Como ensinar a criança a registrar ganhos de uma mesada?
Imagem principal sobre o A anuidade do cartão de crédito pode me dar benefícios?
Logo E-Investidor
A anuidade do cartão de crédito pode me dar benefícios?
Últimas: Tempo Real
Logo do E-Investidor com background verde
Tempo Real
Expomoney retorna ao mercado e planeja nova edição para 2026; veja quando será o evento

Última feira ocorreu em 2013. Evento será gratuito e voltado ao investidor pessoa física, no Centro de Exposições Anhembi (SP)

10/10/2025 | 23h34 | Por Karla Spotorno
Justiça manda Cade definir multa à CSN (CSNA3) no caso da venda de ações da Usiminas (USIM5)
Tempo Real
Justiça manda Cade definir multa à CSN (CSNA3) no caso da venda de ações da Usiminas (USIM5)

História teve início em 2014, quando o Cade deu à CSN um prazo para vender as ações que excederam a fatia permitida de 5% do capital da Usiminas

10/10/2025 | 22h26 | Por Talita Ferrari
Comprar S&P 500 em máximas históricas não reduz retornos ao investidor, afirma BofA
Tempo Real
Comprar S&P 500 em máximas históricas não reduz retornos ao investidor, afirma BofA

Embora "comprar ações em máximas históricas possa parecer um erro”, as evidências históricas apontam justamente o contrário, diz banco

10/10/2025 | 20h42 | Por Rafaela Navarro
Raízen (RAIZ4) nega reestruturação de dívida e descarta pedido de recuperação judicial
Tempo Real
Raízen (RAIZ4) nega reestruturação de dívida e descarta pedido de recuperação judicial

Manifestação faz referências a informações publicadas na imprensa sobre a sua estrutura de capital e títulos de dívida no exterior (bonds)

10/10/2025 | 20h03 | Por Márcia Furlan

X

Publicidade

Logo E-Investidor
Newsletters
  • Logo do facebook
  • Logo do instagram
  • Logo do youtube
  • Logo do linkedin
Notícias
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Negócios
  • Materias gratuitos
E-Investidor
  • Expediente
  • Fale com a redação
  • Termos de uso
Institucional
  • Estadão
  • Ágora Investimentos
Newsletters Materias gratuitos
Estadão
  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Youtube

INSTITUCIONAL

  • Código de ética
  • Politica anticorrupção
  • Curso de jornalismo
  • Demonstrações Contábeis
  • Termo de uso

ATENDIMENTO

  • Correções
  • Portal do assinante
  • Fale conosco
  • Trabalhe conosco
Assine Estadão Newsletters
  • Paladar
  • Jornal do Carro
  • Recomenda
  • Imóveis
  • Mobilidade
  • Estradão
  • BlueStudio
  • Estadão R.I.

Copyright © 1995 - 2025 Grupo Estado

Logo do 'News E-Investidor'

Ao fornecer meu dados, declaro estar de acordo com a Política de Privacidade do Estadão e com os Termos de Uso.

Obrigado por se inscrever! A partir de agora você receberáas melhores notícias em seu e-mail!
notification icon

Invista em informação

As notícias mais importantes sobre mercado, investimentos e finanças pessoais direto no seu navegador