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Veja o fechamento das Bolsas de NY, juros dos EUA e dólar hoje com cessar-fogo entre Israel e Irã

Sinais de concretização de um acordo entre os países melhoraram o apetite ao risco no mercado

Por Patricia Lara e Matheus Andrade

24/06/2025 | 17:35 Atualização: 24/06/2025 | 17:36

Wall Street (Foto: Adobe Stock)
Wall Street (Foto: Adobe Stock)

As bolsas de Nova York fecharam em alta nesta terça-feira (24), com ganho de mais de 1% nos três principais índices, após sinais de materialização do cessar-fogo entre Israel e Irã justificarem a melhora do apetite ao risco. As ações de tecnologia marcaram ganhos relevantes. Na contramão, as petrolíferas amargaram perdas após o tombo de 6% dos preços do petróleo. Os títulos de renda fixa de dívida pública do governo norte-americano (Treasuries) e o dólar, por sua vez, recuaram.

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O Dow Jones teve a terceira alta seguida, subindo 1,19%, aos 43.089,02 pontos; o S&P 500 avançou 1,11%, aos 6.092,18 pontos; e o Nasdaq fechou em alta de 1,43%, aos 19.912,53 pontos.

Após o presidente dos EUA, Donald Trump, anunciar um cessar-fogo entre Israel e o Irã ontem, o líder das Forças Armadas israelense, Eyal Zamir, disse que as tropas estão voltando seu foco para Gaza. O presidente do Irã, Masoud Pezeshkian, comemorou o cessar-fogo, afirmando que o desfecho foi uma “vitória histórica” do povo iraniano.

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Entre os ativos individuais, a American Express (3,78%), a Salesforce (3,29%) e 3M (2,71%) ficaram em destaque no Dow Jones. No Nasdaq, a maior alta porcentual foi da Dexcom (9,71%), uma empresa americana de saúde que desenvolve, fabrica e distribui uma linha de sistemas de monitoramento contínuo de glicose para controle de diabetes. A AMD, Intel e Marvell Technology dispararam mais de 6%.

A operadora de cruzeiros Carnival saltou 6,86% após divulgar lucros do segundo trimestre fiscal que superaram as estimativas dos analistas e elevar sua projeção para o ano fiscal.

O tombo do petróleo pressionou as ações da Occidental Petroleum e Exxon Mobil, que fecharam em baixa de 3,34% e 3,04%, respectivamente. As companhias aéreas subiram, como a Delta (2,7%) e American Airlines (4,3%).

A Coinbase Global saltou 12,1%, para US$ 344,82, e foi a principal estrela do S&P 500. Analistas da Benchmark Capital elevaram o preço-alvo da ação de US$ 301 para US$ 421, diante da enxurrada de notícias sobre a empresa e do ambiente favorável a criptomoedas.

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Com a ideia de guerra de curta duração, o mercado relevou o tom do presidente do Banco Central americano, Jerome Powell, que reiterou a postura “esperar para ver” antes de reduzir a taxa de juros durante sua audiência no Congresso dos EUA. Outras declarações do Federal Reserve (Fed, o BC dos EUA) hoje também endossaram a cautela.

Juros dos EUA operam em baixa

Os juros dos Treasuries prolongaram a queda na sessão desta terça-feira, com o mercado assimilando impacto da forte baixa do petróleo para o cenário prospectivo inflacionário diante de sinais de que o cessar-fogo entre Israel e Irã se materializava. Do lado da política monetária americana, o presidente do Banco Central americano, Jerome Powell, manteve a postura “esperar para ver” em audiência no Congresso dos EUA hoje.

Por volta das 17h (horário de Brasília), o juro da T-note de 2 anos caía a 3,816%. O rendimento da T-note de 10 anos cedia a 4,297%, enquanto o T-Bond de 30 anos recuava para 4,836%.

Após o presidente dos EUA, Donald Trump, anunciar um cessar-fogo entre Israel e o Irã ontem, a trégua parecia inicialmente instável. Mas o líder das Forças Armadas israelense, Eyal Zamir, disse que as tropas estão voltando seu foco para Gaza, deixando de lado suas operações aéreas contra o Irã. O presidente do Irã, Masoud Pezeshkian, comemorou o cessar-fogo, afirmando que o desfecho foi uma “vitória histórica” do povo iraniano.

Powell, por sua vez, disse aos parlamentares que dados econômicos recentes provavelmente teriam justificado a continuidade da redução das taxas de juros se não fosse pelas preocupações de que tarifas mais altas. Outros membros do Fed hoje – Beth Hammack (Cleveland), John Williams (NY) e Neel Kashkari (Minneapolis) – soaram mais hawkish em contraste com a postura recente de colegas como a vice-presidente de Supervisão do Federal Reserve (Fed), Michelle Bowman, e o diretor do Fed Christopher Waller, ambos indicados por Trump, um defensor do alívio monetário imediato.

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A preocupação com as tarifas também seguiu pesando na confiança do consumidor americano, contrariando a expectativa de melhora. Após o dado, o Wells Fargo manteve a expectativa de estagnação nos gastos no segundo semestre deste ano.

A sessão trouxe ainda um leilão de US$ 69 bilhões em T-notes de 2 anos, com participação indireta, que representa a demanda externa, abaixo da média, mas ofertas diretas acima da média recente, segundo a BMO.

Moedas globais: dólar recua

O dólar operou em queda hoje ante a maioria das moedas, com o cessar-fogo entre Israel e Irã impulsionando o apetite por risco no mercado. Com as disputas geopolíticas momentaneamente ficando de lado, investidores devem voltar as atenções para a postura dos principais bancos centrais, que hoje contaram com declarações do presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell.

O índice DXY, que mede o desempenho do dólar frente a uma cesta de seis moedas fortes, fechou em queda de 0,57%, a 97,858 pontos. Por volta das 16h50 (horário de Brasília), o dólar caía a 144,76 ienes, o euro se apreciava a US$ 1,1618 e a libra tinha alta a US$ 1,3625.

O frágil cessar-fogo entre Israel e o Irã e a consequente queda nos preços do petróleo abriram as portas para que os banqueiros centrais e os mercados retornem às atividades diárias de monitoramento de dados econômicos, aponta o Rabobank. Powell afirmou hoje que uma “maioria significativa” dos dirigentes do Comitê Federal de Mercado Aberto (FOMC, na sigla em inglês) acredita que será possível cortar juros mais tarde neste ano.

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Em audiência na Câmara dos EUA, Powell reforçou que a política monetária dependerá da evolução dos indicadores econômicos. Para ele, ainda é “muito cedo” para especular as implicações das tensões no Oriente Médio para a economia dos EUA. “Como todo mundo, estamos monitorando situação”, disse. O discurso não sugere sinal de corte de juros no curto prazo, avalia a Capital Economics. A retórica contraria sinalizações dos diretores Michelle Bowman e Christopher Waller, que defenderam discussões sobre redução da taxa básica já na próxima reunião, em julho.

Na visão do Rabobank, a fraqueza da economia seguindo a divulgação de uma série de dados deixa em aberto o risco de outro corte na taxa de juros do Banco da Inglaterra (BOE, na sigla em inglês) em agosto e, potencialmente, novamente em novembro. Em contrapartida, o Banco Central Europeu (BCE) sinalizou que está próximo do fim do seu ciclo de flexibilização.

O vice-presidente do BCE, Luis De Guindos, afirmou que a troca de violências entre Israel e Irã cria uma “camada extra” de incerteza. Na ocasião, ele destacou a importância de permanecer vigilante quanto a uma possível desaceleração econômica e à política fiscal, não apenas da Europa, como também a dos EUA. O economista-chefe do BCE, Philip Lane, afirmou que as taxas de juros europeias parecem estar em nível neutro, próximas de 2%. “Mas não podemos ficar obcecados com um nível específico”, disse.

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