Puxada pelos impactos da guerra na Ucrânia, a economia global deve enfrentar um período ainda mais desafiador em 2023 do que nos últimos anos, marcados pelo choque da pandemia de covid-19 e os primeiros meses do conflito no Leste Europeu. A avaliação é da diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Kristalina Georgieva, durante evento organizado pela presidência alemã do G7.
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O FMI está articulando com países e entidades parceiros um fundo para ajudar a Ucrânia a se sustentar em meio à invasão russa. Segundo Georgieva, no melhor dos cenários, o país precisará de US$ 3 bilhões por mês em 2023, podendo “facilmente” chegar em US$ 4 bilhões mensais.
Em um cenário mais “drástico”, em especial no setor de energia, a Ucrânia pode precisar de até US$ 5 bilhões todos os meses a partir de janeiro, alertou. A diretora-gerente considera importante “se certificar de que o fundo seja garantido e fornecido de forma que permita o funcionamento da economia da melhor forma possível”.
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