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Fundo imobiliário acerta compra de galpão no RS; veja quanto pode render por cota

Em comunicado, gestão do fundo destacou que imóvel não foi afetado pelas enchentes que atingiram o estado

Fundo imobiliário acerta compra de galpão no RS; veja quanto pode render por cota
FII é a sigla para Fundo de Investimento Imobiliário. (Foto: Envato Elements)

O Fundo de Investimento Imobiliário (FII) XP Log (XPLG11) informou em comunicado ao mercado, divulgdo na quinta-feira (13), a aquisição do imóvel GLP Gravataí, no Rio Grande do Sul. O galpão foi comprado por R$ 309.850.090,18, por meio da aquisição de 100% das ações da Rec Grataí, empresa constituída como proprietária do imóvel.

De acordo com a gestão do FII, o pagamento será realizado da seguinte forma:

  • R$ 183.914.340,81, valor referente à entrada, foi pago na quinta-feira (13);
  • R$ 121.398.527,60, segunda parcela do preço de aquisição, será paga em até 12 meses, sendo corrigida pela variação positiva do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA);
  • R$ 4.537.221,77, terceira parcela do preço de aquisição, será paga após o cumprimento de determinadas condições precedentes previstas em contrato, também com reajuste pelo IPCA.

A administração do fundo estima que os rendimentos provenientes exclusivamente da receita oriunda da exploração comercial do imóvel devem chegar ao valor de, aproximadamente, R$ 0,8902 por cota nos próximos 12 meses, correspondente à média mensal de cerca de R$ 0,0742 por cota, considerando o número de cotas emitidas pelo FII nesta data.

Em comunicado, a gestão do XPLG11 ressaltou que os valores acima representam uma estimativa para o resultado operacional do imóvel no período indicado, não sendo, dessa forma, uma garantia de rentabilidade. O documento ainda destaca que o fundo poderá realizar uma retenção de até 5,00% dos lucros auferidos no semestre e apurados em base caixa, conforme previsto na regulamentação em vigor.

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“A referida transação atende integralmente à Política de Investimento constante do regulamento do fundo e reforça a estratégia de comprar imóveis de vocação logística em localizações relevantes e com especificações técnicas de qualidade”, afirma o comunicado, que ainda ressalta que o imóvel não sofreu danos ou prejuízos diretos em suas edificações decorrentes das recentes enchentes enfrentadas pelo Rio Grande do Sul.