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Futuro das moedas emergentes dependerá do iuan chinês, diz banco

Relatório do banco apontou que moedas da América Latina e Ásia podem desvalorizar no curto prazo

Cédulas de 100 iuanes são vistas em uma máquina de contagem enquanto um funcionário as conta em uma agência de um banco comercial em Pequim, China, 30 de março de 2016. REUTERS/Kim Kyung-Hoon

O destino das moedas de mercados emergentes mais amplos estará ligado aos movimentos do iuan chinês no futuro próximo, com os ativos de mercados emergentes com poucas chances de romper faixas recentes de oscilação por consequência da inflação alta e persistente e das instáveis perspectivas para a economia mundial, disse o banco Société Générale em relatório divulgado nesta sexta-feira.

“As relações comerciais e a dependência de commodities entre a China e outras economias emergentes se intensificaram na última década e se estenderam até movimentos paralelos nos ativos financeiros”, disse o banco francês no documento.

O relatório destacou que divisas da América Latina e Ásia e o rand sul-africano estão suscetíveis a desvalorização no curto prazo em razão de suas ligações com a moeda chinesa, que cai 5,2% frente ao dólar no acumulado de 2022.

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