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Gafisa: Mam, Planner e Trustee apontam ilegalidade em suspensão de direitos

A Esh Theta solicitou à companhia um pedido de suspensão de direitos políticos de acionistas

Gafisa: Mam, Planner e Trustee apontam ilegalidade em suspensão de direitos
.Foto: Repodução/Facebook/Gafisa

A Gafisa (GFSA3) reapresentou na sexta-feira (20) o documento de proposta de Assembleia Geral Extraordinária (AGE) sobre pedido da Esh Theta de suspensão de direitos políticos de acionistas, a fim de incluir respostas de acionistas/gestores. Assim, MAM Asset Management e Trustee Distribuidora afirmam que a ordem do dia da referida AGE apresenta matéria ilegal, enquanto Planner Corretora de Valores diz que é “absurda e verdadeiramente abusiva” qualquer provocação tendente à suspensão de direitos.

O Banco Master, por sua vez, diz que “entende não possuir interesse direto na pauta de deliberação solicitada pelo pedido de convocação, de modo que a eventual aprovação de sua ordem do dia não tem o condão de produzir efeitos com relação ao Banco Master”.

Em cartas à Gafisa, Trustee, Planner e Banco Master pontuaram que não têm influência direta ou indireta de Nelson Tanure, rebatendo a alegação da Esh Theta que justificaria uma eventual suspensão de direitos políticos dos acionistas.

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“A esse respeito, é importante ressaltar que não há qualquer subordinação ou coordenação entre a MAM e outras gestoras indicadas no pedido de convocação apresentado pela ESH, as quais são independentes para adotarem as estratégias de investimento que melhor se amoldem aos interesses de cada fundo de investimento gerido, e nos limites dos respectivos regulamentos”, escreve a MAM.