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- As altas nos preços da gasolina (1,82%) e de alimentos como o tomate (19,87%) e cebola (30,22%) lideraram o ranking de pressões sobre a inflação
- O Índice de Preços ao Consumidor (IPC-10) passou de uma alta de 0,67% em novembro para uma elevação de 0,58% em dezembro
As altas nos preços da gasolina (1,82%) e de alimentos como o tomate (19,87%) e cebola (30,22%) lideraram o ranking de pressões sobre a inflação ao consumidor medida pelo Índice Geral de Preços – 10 (IGP-10) de dezembro, informou há pouco a Fundação Getulio Vargas (FGV).
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O Índice de Preços ao Consumidor (IPC-10) passou de uma alta de 0,67% em novembro para uma elevação de 0,58% em dezembro.
Três das oito classes de despesa registraram taxas de variação mais baixas: Educação, Leitura e Recreação (de 1,81% em novembro para -0,45% em dezembro), Saúde e Cuidados Pessoais (de 0,98% para 0,58%) e Vestuário (de 0,93% para 0,35%). As principais contribuições partiram dos itens: passagem aérea (de 7,96% para -2,36%), artigos de higiene e cuidado pessoal (de 2,01% para 0,51%) e calçados (de 0,95% para -0,03%).
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Na direção oposta, as taxas foram mais elevadas nos grupos Transportes (de 0,47% para 0,85%), Alimentação (de 0,79% para 1,12%), Comunicação (de -0,62% para 0,11%), Habitação (de 0,33% para 0,46%) e Despesas Diversas (de 0,12% para 0,49%). As maiores influências partiram dos itens: gasolina (de 0,56% para 1,82%), hortaliças e legumes (de 9,73% para 11,79%), combo de telefonia, internet e TV por assinatura (de -1,13% para 0,26%), tarifa de eletricidade residencial (de -0,15% para 1,58%) e serviços bancários (de 0,09% para 0,76%).