O Goldman Sachs, uma das maiores instituições financeiras do mundo, prepara uma onda de demissões de cerca de 3.200 empregos nesta semana. A decisão é da liderança do banco.
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O Goldman deve iniciar o processo até o meio da semana, segundo informações da Bloomberg. Mais de um terço das demissões provavelmente será nas unidades de trading e bancária.
O banco também divulgará os resultados de uma nova unidade no setor de negócios de cartão de crédito e empréstimos a prestações, que vai registrar mais de US$ 2 bilhões em perdas antes dos impostos, disseram pessoas que preferem não ser identificadas à Bloomberg.
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O banco ainda tem planos de continuar contratando, o que inclui a classe de analistas. O número de funcionários saltou mais de 34% desde 2018,
O último grande corte dessa escala ocorreu após o colapso do Lehman Brothers em 2008, quando o Goldman cortou mais de 3.000 empregos, quase 10% da força de trabalho na época.