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Bolsa: Dados da China ajudam Ibovespa de seguir queda em Nova York

Bolsa: Dados da China ajudam Ibovespa de seguir queda em Nova York
Foto: Amanda Perobelli/Reuters

(Estadão Conteúdo) – O tom negativo dos mercados de ações e do petróleo no exterior limita o Ibovespa de subir de forma expressiva, mas ainda assim tenta sustentar os 122 mil pontos nesta manhã, dando continuidade a três pregões seguidos de alta. O amparo vem de novos indicadores reforçando a retomada econômica da China, ainda que desigual. O índice brasileiro fechou em alta de 0,97%, aos 121.880,82 pontos, na sexta-feira, após ganho de 0,83% na véspera. Às 10h49, subia 0,19%, aos 122.116,99 pontos, após máxima intradia aos 122.216,22 pontos.

Em abril, a produção industrial do país asiático saltou na comparação anual, superando as previsões do mercado, enquanto as vendas do varejo subiram menos do que o imaginado no período. Os investimentos, por sua vez, cresceram 19,9% de janeiro a abril, ficando maior do que previsto (19,2%). Já o minério de ferro no porto chinês de Qingdao subiu 4,30%, fechando a US$ 217,77 a tonelada, nesta segunda-feira. Ainda nessa linha, a produção brasileira de aço bruto chegou a 3,1 milhões de toneladas em abril, aumento de 59,3% frente ao apurado no mesmo mês de 2020.

No horário citado acima, as ações ligadas aos setor de commodities metálicas eram destaque de elevação no Ibovespa: Usiminas PNA (2,32%), CSN ON (1,66%), Gerdau PN (1,55%) e Vale On (1,53%). Porém, a liderança era Braskem PNA (4,16%), refletindo o dólar alto na faixa de R$ 5,31. Vale citar ainda que a empresa informou que informou que seu conselho de administração autorizou a venda em bolsa de 902.166 ações PNA mantidas em tesouraria, ao constatar que foi excedido o saldo de recursos disponíveis, conforme apurado em suas últimas demonstrações contábeis.

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