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Tempo Real

Ibovespa emenda 6º ganho e sobe 0,23%, na contramão do exterior

Na semana, o Ibovespa sobe 2,05%; no mês, 5,32%

Por Wesley Sousa

09/08/2022 | 17:58 Atualização: 09/08/2022 | 17:58

Sede da B3 19/10/2021 REUTERS/Amanda Perobelli
Sede da B3 19/10/2021 REUTERS/Amanda Perobelli

(Luís Eduardo Leal, Estadão Conteúdo) – Com IPCA e ata do Copom dentro do esperado, o Ibovespa mostrou fôlego para levar a recuperação adiante, atingindo os 109.331,29 pontos na máxima de hoje, no maior nível intradia desde 8 de junho (110.142,34). Contudo, em dia mais uma vez negativo em Nova York, com perdas até 1,19% (Nasdaq), a referência da B3 oscilou e se manteve levemente no negativo em boa parte da sessão.

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Na reta final, voltou a descolar do exterior para emendar o sexto ganho diário, ao fechar nesta terça-feira em alta de 0,23%, aos 108.651,05 pontos, ainda o melhor nível de encerramento desde 7 de junho (110.069,76). O giro ficou em R$ 26,9 bilhões, após ter encostado em R$ 30 bilhões ontem. Na semana, o Ibovespa sobe 2,05%; no mês, 5,32%, e no ano, 3,65%.

“O IPCA veio em linha com o esperado, com a deflação de 0,68% em julho praticamente em linha com o consenso, de -0,66% para o mês. Temos uma inflação acalmando, o que em tese traz alívio também para os ativos de risco. Mas o mercado continua olhando muito para o exterior, e estará atento, amanhã, à divulgação da inflação nos Estados Unidos”, observa Caio Tonet, sócio-fundador e head de renda variável da W1 Capital, referindo-se à cautela observada em parte da sessão na B3.

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“Depois de cinco altas consecutivas, uma queda marginal hoje parecia desenhada para o Ibovespa, ainda segurando os 108 mil pontos, no que seria uma correção natural, entregando um pouco dos ganhos, em semana em que o destaque é o índice de preços ao consumidor nos Estados Unidos, um dado ainda muito relevante nesse momento. A inflação americana tem balizado movimentos de mercado ao redor do mundo”, diz Welington Filho, especialista em renda variável da Blue3.

O bom desempenho das ações de maior peso e liquidez contribuiu, no entanto, para que o ajuste, de queda discreta, fosse transformado em moderado avanço: Petrobras ON e PN subiram, respectivamente, 1,32% e 1,64%, enquanto Vale ON teve alta de 2,07% e os ganhos entre os grandes bancos chegaram a 2,61% (Itaú PN), com boa recepção aos números trimestrais do Itaú, apresentados na noite anterior. Na ponta do Ibovespa, destaque para Qualicorp (+3,45%), à frente de Itaú (+2,61%) e de Braskem (+2,20%). No lado oposto, CVC (-10,96%), Natura (-9,62%) e Méliuz (-8,96%).

“A deflação de julho, de 0,68%, foi muito embasada na redução do ICMS. Se excluíssemos isso, ainda teríamos uma inflação elevada, na casa de 0,70%, o que justifica esse movimento de realização de lucros no setor de consumo, que teve fortes altas nos últimos dias, na expectativa de alívio da inflação”, aponta Rodrigo Moliterno, head de renda variável da Veedha Investimentos.

Aqui, “na ata do Copom, o BC procurou conduzir a comunicação para um patamar terminal da Selic provavelmente a 13,75%. O plano de voo do comitê parece ser deixar a Selic nesse patamar e mantê-la alta por mais tempo. A ata do Copom deixou a comunicação mais clara”, diz Camila Abdelmalack, economista-chefe da Veedha Investimentos.

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“A ata me pareceu um pouco mais ‘hawkish’ do que o comunicado, com mais trechos mencionando a possibilidade de seguir com ajustes, de entrar em território ainda mais contracionista, linguagens que já foram utilizadas anteriormente para indicar novas altas de juros”, diz Gustavo Cruz, estrategista da RB Investimentos.

“Lógico que um ponto que chama atenção também, por outro lado, no sentido de que já teria acabado o ciclo de alta de juros, é o parágrafo 20, quando falam que vão avaliar se somente a perspectiva de manutenção da taxa básica de juros por período suficientemente longo asseguraria a convergência para a meta de inflação. Ou seja, demorar mais para cortar juros no ano que vem, para realmente segurar as expectativas de inflação”, acrescenta Cruz.

Ao mencionar que as projeções de inflação para o início de 2024 estão ao redor da meta, a ata da reunião de agosto do Copom sinalizou que a Selic deve permanecer em 13,75% na próxima reunião, em setembro, avalia em relatório o economista-chefe do Itaú Unibanco, Mário Mesquita. Segundo ele, a interpretação é reforçada pela menção de que os efeitos defasados da política monetária devem se intensificar no segundo semestre e pela ponderação de que a interpretação desse impacto pode ser confundida pelos recentes estímulos fiscais de curto prazo.

“A deflação de julho ganhará as manchetes como a mais aguda desde a criação do IPCA. Contudo, mais importante que a deflação do índice cheio – um resultado obtido inegavelmente pelo choque da queda do ICMS sobre combustíveis e energia elétrica – é o fato de a abertura ter sido bastante benigna”, observa em nota a Terra Investimentos, acrescentando que “o índice de difusão caiu de 72,4% em maio e 66,6% em junho para 62,9% em julho”.

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No exterior, a reação do Fed, que assim como o Copom voltará a se reunir nos dias 20 e 21 de setembro, permanece no centro do interesse do mercado, que monitorará de perto a mais recente leitura sobre a inflação nos Estados Unidos, a ser conhecida amanhã. “Nas circunstâncias atuais, acreditamos que o movimento recente dos mercados é mais condizente com um repique temporário, ou seja, um ‘bear market bounce’, do que com o início de um movimento estrutural de alta. Ainda resta ao Fed um trabalho relevante de desaceleração de demanda a ser feito para permitir o reequilíbrio entre oferta e demanda na economia global”, aponta, em carta mensal, a equipe da Persevera Asset Management.

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