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Ibovespa hoje fecha em queda com operação contra Bolsonaro e tensão entre Lula e Trump; dólar sobe

Preocupações tarifárias e baixa dos contratos futuros de petróleo também mexeram com o índice hoje

Por Camilly Rosaboni

18/07/2025 | 8:34 Atualização: 18/07/2025 | 17:44

Lula se indispõe com Trump após ofensiva tarifária dos EUA. (Foto: Adobe Stock)
Lula se indispõe com Trump após ofensiva tarifária dos EUA. (Foto: Adobe Stock)

O Ibovespa hoje fechou em queda, depois de renovar sucessivas mínimas durante a tarde. Nesta sexta-feira (18), o indicador encerrou em baixa de 1,61%, aos 133.381,58 pontos, reagindo às tensões entre os governos brasileiro e americano, além da operação contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Leia mais:
  • Banco do Brasil em queda livre: 5 argumentos para comprar a ação em 2025
  • OPINIÃO. A guerra de Moraes, do STF, pode fazer investidor lucrar mais com renda fixa
  • O que esperar do Ibovespa em meio à sequência de quedas, IOF e tarifas de Trump
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Um dos entendimentos de analistas é de que a operação da Polícia Federal (PF) contra o ex-presidente Jair Bolsonaro na manhã desta sexta-feira em Brasília, por ordem do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, pode dificultar as negociações tarifárias.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, tem mantido a taxação de 50% a produtos exportados pelo Brasil ao mercado norte-americano vinculando a decisão ao processo do golpe e tem constantemente defendido Bolsonaro. “Pode ser que Trump dobre a aposta”, avalia o estrategista-chefe da RB Investimentos, Gustavo Cruz.

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Por outro lado, declarações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) contra a política de Trump ganham destaque. Em cadeia nacional de rádio e TV, Lula chamou o tarifaço dos EUA de “chantagem inaceitável”, criticou políticos que apoiam a iniciativa, classificando-os de “traidores da Pátria”, e disse que não há “vencedores em guerras tarifárias”.

Além das tensões tarifárias, o governo brasileiro pode ter mais dor de cabeça com o Congresso após Lula ter vetado o aumento do número de deputados federais e Moraes, do STF, manter parcialmente o decreto do governo que elevou alíquotas do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF).

Na visão de Cruz, da RB, setores mais expostos ao tarifaço como o agronegócio, com produtos como frutas, peixes, e de aeronaves podem sofrer ainda mais não só na B3, caso se arrastem as negociações sobre a imposição de 50% em tarifas a produtos exportados pelo Brasil aos EUA.

No câmbio, o dólar hoje fechou em alta de 0,73% a R$ 5,5876. “A movimentação cambial desta sessão reflete a busca por proteção diante da possibilidade de novas sanções por parte do governo Trump, após medidas do STF contra a administração anterior”, diz Bruno Shahini, especialista em investimentos da Nomad.

Ibovespa hoje: o que esteve no radar nesta sexta-feira (18)

Vale sobe e Petrobras recua no pregão

Em dia de vencimento mensal de opções de ações, os papéis da Vale (VALE3) e Petrobras (PETR3; PETR4), os dois pesos-pesados do índice, abriram a sessão em queda. “Grandes investidores assumem uma estratégia para o vencimento e tentam influenciar o mercado para atingir suas metas”, disse Pedro Galdi, da AGF.

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Ao final do dia, a mineradora exibiu ganhos de 0,48%, enquanto a estatal manteve queda de 1,53% (PETR4) e 1,49% (PETR3).

Agenda econômica do dia

As atenções da agenda econômica desta sexta-feira (18) ficaram na reunião trimestral do Banco Central (BC) com economistas em São Paulo. Além disso, no Ibovespa hoje, o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Geraldo Alckmin, se reuniu com setores produtivos da indústria, possivelmente para tratar da sobretaxa de 50% anunciada pelos Estados Unidos a produtos comprados do Brasil, como tem feito ao longo da semana.

Ainda na agenda econômica desta sexta-feira, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) divulgou a Sondagem Industrial de junho. O índice de evolução da produção foi de 47,2 pontos no mês passado, abaixo da linha divisória dos 50 pontos, indicando queda da produção industrial em relação a maio, quando o indicador ficou em 52 pontos. O resultado é pior que o de junho de 2024, quando o índice marcou 48,7 pontos.

Nos EUA, destaque para o Índice de Sentimento do Consumidor e das expectativas de inflação para 1 e 5 anos da Universidade de Michigan. Também foram divulgados os dados de construções de moradias iniciadas e permissões para novas obras. Entre os balanços corporativos, destaque para os da 3M e American Express.

Também nesta sexta-feira, ocorreu reunião de ministros das Finanças e presidentes de bancos centrais do G20 (grupo formado pelas 19 maiores economias do mundo mais a União Europeia) na África do Sul.

Bolsas globais ficam mistas após máximas em Wall Street

As bolsas de Nova York fecharam sem sintonia: Dow Jones cedeu 0,32%, enquanto Nasdaq subiu 0,05% e S&P 500 recuou 0,01%. Investidores focaram no sentimento do consumidor e nas expectativas para a inflação nos EUA medidos pela Universidade de Michigan, bem como nos resultados trimestrais das empresas e nos desdobramentos da política tarifária do governo Trump.

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O índice de sentimento do consumidor nos EUA subiu de 60,7 em junho para 61,8 em julho, segundo levantamento preliminar divulgado pela Universidade de Michigan nesta sexta-feira. O resultado veio acima do esperado por analistas consultados pela FactSet, que previam alta a 61,5. Esse também é o valor mais alto do indicador em cinco meses.

A pesquisa mostrou também que as expectativas de inflação em 12 meses caíram pelo segundo mês consecutivo, de 5,0% em junho para 4,4% em julho. Já para o horizonte de cinco anos, a expectativa de inflação recuou pelo terceiro mês consecutivo entre junho e julho, de 4,0% para 3,6%. Ambas as leituras são as mais baixas desde fevereiro deste ano.

Ainda na agenda econômica, o diretor do Federal Reserve (Fed, o banco central americano), Christopher Waller, afirmou que a autoridade monetária americana deveria reduzir a taxa de juros em 25 pontos-base na reunião de julho. Waller avalia que as tarifas terão pressão pontual nos preços e não causariam inflação permanente. Ele também disse que o governo não o abordou para vaga de presidente do Fed.

  • E se Trump demitir Powell? Deutsche Bank alerta sobre caos nos mercados

A Câmara dos Deputados dos EUA deu a aprovação final, na madrugada desta sexta-feira, ao pedido de Trump para recuperar US$ 9 bilhões em fundos que haviam sido destinados para programas de auxílio no exterior e para a radiodifusão pública. Foi a primeira vez em décadas que uma solicitação de rescisão de financiamento foi aprovada pelo Congresso — e a Casa Branca indicou que não será a última.

As bolsas asiáticas fecharam sem direção única nesta sexta-feira, após Wall Street atingir novas máximas históricas e à espera da eleição legislativa no Japão no fim de semana.

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As bolsas europeias fecharam sem sinal único nesta sessão, aguardando novidades sobre as negociações comerciais dos Estados Unidos com a União Europeia. O índice pan-europeu Stoxx600 encerrou em baixa de 0,01%, a 547,00 pontos. Em Londres, o FTSE 100 subiu 0,22%, a 8.992,12 pontos. Em Frankfurt, o DAX recuou 0,34%, a 24.287,57 pontos. Em Paris, o CAC 40 teve ganho de 0,01%, a 7.822,67 pontos.

Commodities hoje: petróleo e minério operam sem direção única

Os contratos futuros do petróleo recuaram, após os ganhos da sessão anterior. Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o petróleo WTI para setembro cedeu 0,27% a US$ 66,05 o barril. Já o Brent para mesmo mês, negociado na Intercontinental Exchange (ICE), caiu 0,34% a US$ 69,28 o barril. Na semana, o WTI e Brent tiveram baixa de 3,50% e 1,53%, respectivamente.

Entre as commodities hoje, o minério de ferro no mercado futuro da Dalian Commodity Exchange, na China, para setembro de 2025, fechou em alta de 0,38%, cotado a 785 yuans por tonelada, o equivalente a US$ 109,26.

Lula endurece contra Trump

Em cadeia nacional de rádio e TV na noite de quinta-feira (17), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) chamou o tarifaço dos EUA de “chantagem inaceitável”, criticou políticos que apoiam a iniciativa — classificando-os de “traidores da Pátria” — e disse que não há “vencedores em guerras tarifárias”. Lula disse à CNN Internacional que as big techs americanas devem ser tributadas no Brasil.

  • Veja também: O paradoxo das negociações entre Lula e Trump

Jair Bolsonaro é alvo de buscas da PF

A Polícia Federal (PF) cumpriu mandados contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) na manhã desta sexta-feira em Brasília. Por ordem do ministro Alexandre de Moraes, o ex-presidente também ficará submetido a “medidas restritivas”, incluindo o uso de tornozeleira eletrônica e proibição do uso de redes sociais, segundo apurou o Estadão.

A PF apontou que Bolsonaro tem atuado para dificultar o julgamento do processo do golpe e disse que as ações poderiam caracterizar crimes de coação no curso do processo, obstrução de Justiça e ataque à soberania nacional.

O ministro Alexandre de Moraes afirmou que as condutas do deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e do ex-presidente em torno das tarifas impostas pelos Estados Unidos a produtos brasileiros caracterizam “claros e expressos atos executórios e flagrantes confissões da prática de atos criminosos”.

Vetos e IOF aumentam tensão entre Planalto e Congresso

Além de Trump, o governo pode ter mais dor de cabeça com o Congresso após Lula ter vetado o aumento do número de deputados federais e o ministro Alexandre de Moraes manter parcialmente o decreto do governo que elevou alíquotas do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) – veja como fica a cobrança após a decisão de Moraes.

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Aliados do presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), afirmam que o governo Lula não terá paz a partir de agosto, quando deputados e senadores voltarem do recesso parlamentar.

Esses e outros dados do dia ficaram no radar de investidores e impactaram as negociações na Bolsa de Valores brasileira, influenciando o índice Ibovespa hoje.

*Com informações de Maria Regina Silva, Luciana Xavier e Silvana Rocha, do Broadcast

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