A indústria brasileira chegou a janeiro operando 2,3% aquém do patamar de fevereiro de 2020: apenas 6 das 25 atividades investigadas estão operando em nível superior ao pré-crise sanitária. Os dados são da Pesquisa Industrial Mensal, divulgados hoje pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
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Em janeiro de 2023, os níveis mais elevados em relação ao patamar de fevereiro de 2020 foram os registrados pelas atividades de outros equipamentos de transporte (19,2%), máquinas e equipamentos (9,0%) e farmoquímicos e farmacêuticos (8,7%). Também se mantinham acima do pré-pandemia produtos alimentícios (6,3%), produtos de fumo (1,9%) e celulose e papel (1,8%).
No extremo oposto, os segmentos mais distantes do patamar de pré-pandemia são móveis (-23,7%), artigos de vestuário e acessórios (-21,6%), couro e calçados (-18,0%), impressão e reprodução de gravações (-16,9%) e produtos de madeira (-15,7%).
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Entre as categorias de uso, a produção de bens de capital está 5,5% acima do nível de fevereiro de 2020, e a fabricação de bens intermediários está 0,6% acima do pré-covid.
Os bens duráveis estão 17,1% abaixo do pré-pandemia, e os bens semiduráveis e não duráveis estão 6,3% aquém do patamar de fevereiro de 2020.