A visão do Itaú BBA sobre a tese de investimentos da Petrobras (PETR4) tornou-se mais favorável ao longo deste ano na medida em que uma série de riscos não se materializaram, apoiando uma revisão ascendente do preço-alvo da casa para os papéis da empresa: R$ 38,00 para a ação preferencial (PETR4) e US$ 14,50 para a ADR (PBR), representando 13,4% e 2,9% de potencial de alta, respectivamente.
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No entanto, o Itaú BBA permanece à margem, com recomendação market perform (equivalente a neutro) para a estatal petroleira, até estar confiante que um potencial dividendo extraordinário não ficará aquém das expectativas do mercado – o que poderá tornar-se mais claro com o lançamento do Plano Estratégico 2024-28 no final de novembro, diz o banco.
“Um potencial acordo com a União Federal para resolver alguns litígios fiscais de longa data no Carf (Conselho Administrativo de Recursos Fiscais, órgão do Ministério da Fazenda) também poderia limitar um potencial dividendo extraordinário. Contudo, acreditamos que um acordo potencial é improvável que tenha um impacto material sobre o geração de caixa livre da empresa no curto prazo”, diz o Itaú.
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