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O objetivo é que o Itaú Emps seja a porta de entrada do banco para a pessoa jurídica, em um ciclo que acompanha o crescimento do negócio: de empreendedor, passando a empresário — atendido pelo Itaú Empresas — até virar sócio, quando passa para o Itaú BBA, voltado para companhias de maior porte.
“Com o Itaú Emps, fechamos nosso ecossistema do PJ”, disse o diretor do Itaú Empresas, Pedro Prates.
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Neste primeiro momento, o app será oferecido para empreendimentos de sócios únicos, como profissionais liberais (médicos, advogados). Ainda este ano, chega a empresas com mais de um sócio e, em 2026, será oferecido para as MEIs (microempreendedores). Entre os serviços, estão pagamentos e recebimentos, além de integração com adquirência (maquininhas de cartão) e crédito, como antecipação de recebíveis.
No público potencial inicial, dos 23 milhões de pessoas jurídicas (PJ) no Brasil, 10 milhões não são MEIs. Prates acredita ser possível atingir 20% desse universo — ou seja, atrair 2 milhões de pessoas. No universo MEI, mais 2 milhões.
“Estamos falando de um potencial grande de mercado”, observa o executivo. Só este ano, foram 2,2 milhões de empresas abertas.
A área de empresas vem passando por transformações dentro do Itaú. Foi nesse processo que o banco percebeu o público de empreendedores, que precisava de uma proposta mais específica.
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“É um cliente que busca o autosserviço, agilidade na vida financeira, é quem faz tudo na empresa”, disse Freitas.
O empreendedor brasileiro tem um perfil eclético, que inclui desde profissionais liberais (como advogados e médicos) até donos de estabelecimentos — mercados, restaurantes, oficinas e marcenarias — com faturamentos anuais entre R$ 200 mil e R$ 3 milhões.
“Eles têm necessidades diferentes, mas o que os une é a falta de tempo.”
Uma pesquisa da Quaest, divulgada no evento do Itaú, mostra que a independência é um dos principais motivos para empreender, segundo 28% dos entrevistados.
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A principal meta para as empresas nos próximos 5 anos, de acordo com 49% dos entrevistados, é aumentar o faturamento. Outros 18% querem ampliar a área de atuação e abrir uma filial.
A diretora de inteligência de mercado da Quaest, Nathalia Porto, destaca um novo perfil do empreendedor brasileiro: mais do que começar negócios por necessidade, ele vem fazendo isso por vocação e com desejo de inovar. Nesse cenário, boa parte dos entrevistados quer mais apoio para enfrentar desafios nos negócios, e o uso da IA está em expansão.
“Mas menos de 25% usam Inteligência Artificial (IA) para tomar decisões financeiras, como investimentos.”
O diretor de tecnologia do Itaú, Carlos Eduardo Mazzei, contou que o banco já passou de 550 casos de IA generativa em teste, com mais de 100 soluções disponíveis.
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“A IA generativa vai proporcionar um novo momento de experiência do cliente”, disse ele a jornalistas, na sede do Itaú (ITUB4). Se a IA não resolver, o banco garante que o empreendedor estará a 30 segundos de um atendimento humano.
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