

O Goldman Sachs avalia que a JBS (JBSS3), juntamente com a Femsa, oferece um dos maiores retornos para acionistas dentro do universo de cobertura do banco.
A constatação se apoia no anúncio a distribuição de dividendos da JBS adicionais de R$ 2 por ação, totalizando um total de R$ 5 por papel em relação ao seu desempenho no ano fiscal de 2024, equivalente a um rendimento de 11,5% e uma taxa de distribuição agregada de 115%.
Em relatório, os analistas Thiago Bortoluci e Nicolas Sussumann apontam que a empresa tem uma demanda previsível; um mix diversificado; grande eficiência operacional; retornos atraentes para os acionistas; e um valuation (valor do ativo) atrativo.
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“É importante ressaltar que a JBS está distribuindo 2,5 vezes mais dividendos no ano fiscal de 2024 do que no ano fiscal de 2021, apesar de perder US$ 4,5 bilhões em desempenho de Ebitda (lucro antes de juros, depreciação, amortização e impostos) de sua principal operação de carne bovina nos EUA durante esse período”, conclui a dupla.
O Goldman Sachs tem recomendação de compra para a JBS (JBSS3), com preço-alvo de R$ 50,5, o que representa um potencial de valorização de 16% ante o fechamento do papel no último pregão.