Publicidade

Tempo Real

Lucro da JSL (JSLG3) aumenta 25,3% no 3º trimestre; confira o balanço

A receita da empresa também subiu em relação ao ano passado e alcançou o valor R$ 2,352 bilhões

Lucro da JSL (JSLG3) aumenta 25,3% no 3º trimestre; confira o balanço
Foto: JSL/Divulgação

A JSL (JSLG3), empresa de logística rodoviária do Grupo Simpar, registrou lucro líquido ajustado de R$ 72,2 milhões no terceiro trimestre de 2024. O montante representa alta de 25,3% em relação a igual período do ano passado.

Já o lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) ajustado somou R$ 466,4 milhões, crescimento de 18,7% na mesma base comparativa. A receita, por sua vez, subiu 17%, somando R$ 2,352 bilhões.

O CEO da JSL, Ramon Garcia de Alcaraz, atribui o crescimento nas diferentes linhas do balanço a fatores internos e externos. Dentro da companhia, destaca o avanço no número de novos contratos. A cifra subiu para R$ 2,2 bilhões entre julho e setembro de 2024 ante R$ 910 milhões um ano antes. No acumulado do ano, os contratos fechados representam R$ 4,5 bilhões.

Publicidade

Invista em oportunidades que combinam com seus objetivos. Faça seu cadastro na Ágora Investimentos

“Nosso objetivo é continuar enfileirando contratos em segmentos diversos para garantir proteção contra variações setoriais”, afirmou o executivo em entrevista ao Broadcast. A estratégia consiste também em buscar áreas em que a empresa possui um maior grau de especialização, criando uma barreira natural de entrada.

Do ponto de vista macroeconômico, o CEO destaca o bom desempenho da economia nos setores variados em que a companhia atua, desde indústria primária, até bens de consumo e varejo.

Alavancagem

A JSL encerrou o terceiro trimestre de 2024 com alavancagem de 2,94 vezes dívida líquida/Ebitda. Com isso, o indicar recuou ante o trimestre imediatamente anterior, quando estava em 3,04 vezes.

Segundo o CFO da companhia, Guilherme Sampaio, houve um “pico de alavancagem” no segundo trimestre diante do número elevado de investimentos no primeiro semestre, principalmente, por causa de novos contratos.

“A tendência é continuar desalavancando daqui para frente, com os novos contratos já rentabilizando”, disse, destacando que a empresa já tem operado abaixo da referência de 3 vezes.

Publicidade