Os juros futuros começaram a segunda-feira (17) em queda, com mais força nos médios e longos, em linha com o movimento do dólar ante o real e dos yields dos Treasuries. Mas os curtos também recuam após o IBC-Br de agosto ter mostrado queda de 1,13%, considerando a série livre de efeitos sazonais, após alta de 1,67% em julho (dado revisado hoje), ficando perto do piso das estimativas coletadas pelo Projeções Broadcast, de -1,20%. Além disso, o Boletim Focus trouxe hoje nova redução nas estimativas para IPCA de 2024, que está no foco no Banco Central, e também para 2022 e 2023.
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Às 9h17, a taxa do contrato de depósito interfinanceiro (DI) para janeiro de 2027 caía para 11,50%, de 11,61% no ajuste anterior. O vencimento para janeiro de 2025 cedia para máxima de 11,68%, de 11,78%, e o para janeiro de 2024 caía para 12,84%, de 12,87% no ajuste de sexta-feira. O dólar à vista caía 0,58%, a R$ 5,2920. O juro da T-note de 10 anos recuava a 3,938% (de 4,019%),