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Juros fecham em alta pressionados pelos Treasuries

A taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2025 encerrou em 10,035%

Por Denise Abarca

26/02/2024 | 18:54 Atualização: 26/02/2024 | 18:54

Entenda o que é o CDI. Imagem: Envato Elements
Entenda o que é o CDI. Imagem: Envato Elements

Os juros futuros fecharam a segunda-feira (26) em alta, mais acentuada nos longos, afetados pelo ambiente externo e riscos fiscais. A pressão veio do avanço das taxas dos Treasuries e também de ajustes de posições antes da agenda carregada da semana, que contempla dados de inflação o Brasil e nos Estados Unidos.

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Alguns participantes do mercado atribuem ainda o ganho de inclinação ao desconforto com as contas públicas, após a divulgação do relatório da dívida pelo Tesouro. A taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2025 encerrou em 10,035%, de 10,006% no ajuste de sexta-feira, e a do DI para janeiro de 2026 subiu de 9,84% para 9,92%. O DI para janeiro de 2027 encerrou em 10,12%, na máxima, de 10,02%. O DI para janeiro de 2029 terminou com taxa de 10,54% (de 10,45% na sexta-feira).

A liquidez esteve fraca ao longo da sessão, mas melhorou na reta final, especialmente até o trecho intermediário. Vale lembrar que nesta terça-feira tem IPCA-15 de fevereiro e leilão de NTN-B do Tesouro. Durante o dia, na falta de um condutor forte para dar rumo às taxas, o mercado aproveitou para ajustar posições antes dos eventos da semana. “Aqui estava meio de lado, mas depois piorou e até antes que lá fora. É redução de posição de parte dos agentes”, disse o economista-chefe do banco Bmg, Flávio Serrano, acrescentando que o ganho de fôlego dos juros dos Treasuries potencializou o movimento por aqui.

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Os yields dos principais títulos norte-americanos avançaram, especialmente após leilões do Tesouro com demanda mais fraca. A taxa da T-Note de dez anos voltou a superar 4,30% nas máximas e a da T-Note de 2 anos, mais sensível à percepção sobre a política monetária de curto prazo, chegou perto dos 4,75%. Internamente, o economista-chefe da Nova Futura Investimentos, Nicolas Borsoi, acrescenta que os números do Tesouro referentes à dívida pública em janeiro também pesaram sobre os negócios, com destaque para o avanço de 10,65% no custo médio em 12 meses e a queda de 17,22% no colchão de liquidez. “O Tesouro vai ter que recompor caixa com taxas mais altas”, diz.

A reserva de liquidez caiu de R$ 982,3 bilhões para R$ 813,2 bilhões entre dezembro e janeiro. O índice de liquidez recuou de 7,57 para 7,10 meses. Mas ambos os indicadores devem melhorar nos próximos meses. O coordenador-geral de Operações da Dívida Pública, Helano Borges, destacou que é comum haver mais torres de vencimento no começo do ano, o que justifica a redução do colchão, reforçando que o índice de liquidez ainda tem folga em relação ao limite prudencial.

O estrategista-chefe da Warren Investimentos, Sérgio Goldenstein, acredita que a reserva de liquidez voltará a subir a partir de fevereiro, “tendo em vista que o volume de resgates da DPMFi entre fevereiro e junho totaliza apenas R$ 336 bilhões”, com média mensal de R$ 67,2 bilhões neste período. A agenda da semana começa a ganhar tração nesta terça-feira (27). Logo na abertura, já estará disponível o IPCA-15. A pesquisa do Projeções Broadcast aponta mediana de 0,82%, que seria muito acima dos 0,31% de janeiro.

Em 12 meses, o consenso é de avanço para 4,53%, de 4,47% em janeiro, voltando, portanto a rodar ligeiramente acima do teto da meta de 4,50%. Embora o Banco Central tenha indicado no comunicado do Copom de janeiro mais dois cortes de 0,5 ponto porcentual da Selic, a curva de juros já precifica 35% de probabilidade de desaceleração do ritmo para 0,25 ponto na reunião de maio, segundo Serrano. Para março, os DIs embutem queda de 50 pontos-base e para maio, 41 pontos. A curva aponta Selic de 9,70% no fim de 2024.

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