• Logo Estadão
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Assine estadão Cavalo
entrar Avatar
Logo Estadão
Assine
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Direto da Faria Lima
  • Mercado
  • Investimentos
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Análises Ágora
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Direto da Faria Lima
  • Negócios
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Análises Ágora
  • Newsletter
  • Guias Gratuitos
  • Colunistas
  • Vídeos
  • Áudios
  • Estadão

Publicidade

Tempo Real

Juros fecham em queda, com discurso do presidente do BC dos EUA no radar

Em discurso, Jerome Powell disse que "chegou a hora" de reduzir as taxas do país norte-americano

Por Gustavo Nicoletta

23/08/2024 | 18:22 Atualização: 23/08/2024 | 18:23

(Foto: Adobe Stock)
(Foto: Adobe Stock)

A sinalização de corte de juros iminente nos Estados Unidos, dada pelo presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), Jerome Powell, ecoou também nas taxas de Depósito Interfinanceiro (DI), que acompanharam o movimento da curva americana e recuaram cerca de 10 pontos-base nesta sexta-feira (23), mas seguem apontando para expectativa de aumento na Selic em setembro.

Leia mais:
  • Ibovespa hoje fecha em alta, colado em NY, com juros dos EUA no foco
  • Bolsas de NY fecham em alta animadas pelo discurso do presidente do Fed
  • Dólar hoje fecha em forte queda, a R$ 5,47, após discurso do presidente do Fed
Newsletter

Não perca as nossas newsletters!

Selecione a(s) news(s) que deseja receber:

Estou de acordo com a Política de Privacidade do Estadão, com a Política de Privacidade da Ágora e com os Termos de Uso.

CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE

Em um discurso no simpósio econômico de Jackson Hole, nos Estados Unidos, Powell disse que “chegou a hora” de o Fed ajustar a política monetária – leia-se reduzir a taxa de juros.

A fala foi suficiente para que o mercado voltasse a aumentar a aposta numa redução de 50 pontos-base na taxa dos Fed Funds no mês que vem, ainda que Powell tenha avisado que o momento e o ritmo dos cortes dependerá de indicadores econômicos e do balanço de riscos à inflação. O cenário mais provável, no entanto, continua sendo o de queda de 25 pontos-base, segundo a Ferramenta CME FedWatch.

Publicidade

Invista em oportunidades que combinam com seus objetivos. Faça seu cadastro na Ágora Investimentos

As taxas dos Treasuries (títulos de renda fixa de dívida pública do governo norte-americano) recuaram, principalmente entre os vencimentos mais curtos, e arrastaram consigo os juros dos contratos de DI, que ontem haviam subido também por influência do mercado americano.

A queda das taxas brasileiras, porém, não foi forte o suficiente para apagar da curva a expectativa de elevação da Selic em setembro, que vem gradualmente se consolidando como o cenário base do mercado após o diretor de Política Monetária do Banco Central, Gabriel Galípolo, enfatizar em vários pronunciamentos recentes que o juro básico pode subir se o Copom julgar necessário.

Victor Beyruti, economista da Guide Investimentos, aponta que a atividade econômica e a inflação resistentes no Brasil também colaboram para manter a alta da Selic no radar dos investidores, assim como a dúvida em torno da trajetória da dívida pública, tendo em vista o crescimento contínuo das despesas obrigatórias do governo e a compressão do espaço disponível para o controle dos gastos discricionários.

“Parece mais provável que o Banco Central tenha que começar a aumentar os juros este ano. A questão é se até setembro os dados vão confirmar esse cenário”, afirmou o economista. Ele estima manutenção da Selic em 10,5% no mês que vem, mas a projeção tem viés de alta e está em revisão.

Publicidade

Nem todo o mercado, porém, está convencido de que o avanço da taxa básica será inevitável. “A gente não acha que vai ter alta de juros este ano”, disse Daniel Miraglia, economista-chefe do Integral Group. “Grande parte do movimento de precificação de alta de juros se deu pela alta do câmbio, do dólar, e isso se deveu muito menos a fatores Brasil e muito mais ao iene e ao carry trade”, avaliou.

“Como o banco central japonês falou que não vai mais aumentar os juros, o segundo semestre tende a ter um comportamento bem mais benéfico. Boa parte do carry trade foi zerado”, acrescentou.

Miraglia acredita também que, a partir do momento em que o Federal Reserve efetivamente reduzir a taxa de juros americana, os ativos de risco serão beneficiados por um fluxo ligado a essa decisão, trazendo o dólar para mais perto de R$ 5 até o final deste ano. “Neste cenário, a gente acha que a manutenção da Selic é dada” em setembro, com um corte de 0,25 ponto acontecendo em janeiro de 2025, afirmou.

A taxa do contrato de DI para janeiro de 2026 fechou a 11,465%, de 11,621% no ajuste anterior. A taxa para janeiro de 2027 diminuiu a 11,450%, de 11,629%, e a taxa para janeiro de 2029 recuou a 11,550%, de 11,703%. Na semana, porém a curva ganhou inclinação, com as taxas curtas acumulando queda e as longas, leve alta.

Publicidade

Encontrou algum erro? Entre em contato

Compartilhe:
  • Link copiado
O que este conteúdo fez por você?

Informe seu e-mail

Tudo Sobre
  • Banco Central
  • Federal Reserve
  • Juros
Cotações
29/12/2025 16h33 (delay 15min)
Câmbio
29/12/2025 16h33 (delay 15min)

Publicidade

Mais lidas

  • 1

    Geração Z bate recorde de dívida no cartão de crédito. O que mudou?

  • 2

    Você sabe quantos tipos de Pix existem? Conheça Pix Agendado, Automático e Garantido

  • 3

    Aluguel em Nova York é tão caro que uma estagiária passou a ir ao trabalho de avião — e ainda economiza

  • 4

    Confira os 10 melhores fundos multimercados de 2025

  • 5

    Ibovespa hoje recua com possível acordo entre Rússia e Ucrânia e caso Master no radar

Publicidade

Webstories

Veja mais
Imagem principal sobre o IPVA 2026: motoristas de São Paulo podem conseguir desconto de 3%; saiba como
Logo E-Investidor
IPVA 2026: motoristas de São Paulo podem conseguir desconto de 3%; saiba como
Imagem principal sobre o Trabalho rural: como funciona a soma de tempo rural e urbano
Logo E-Investidor
Trabalho rural: como funciona a soma de tempo rural e urbano
Imagem principal sobre o Mega da Virada 2025: posso pagar as apostas no cartão de crédito?
Logo E-Investidor
Mega da Virada 2025: posso pagar as apostas no cartão de crédito?
Imagem principal sobre o FGTS: quais são os novos limites regionais dos subsídios para financiamento pelo Minha Casa, Minha Vida
Logo E-Investidor
FGTS: quais são os novos limites regionais dos subsídios para financiamento pelo Minha Casa, Minha Vida
Imagem principal sobre o IPVA SP: quais veículos ecológicos e híbridos estão isentos?
Logo E-Investidor
IPVA SP: quais veículos ecológicos e híbridos estão isentos?
Imagem principal sobre o Como vai funcionar o novo teto de financiamento de imóveis pelo Minha Casa, Minha Vida?
Logo E-Investidor
Como vai funcionar o novo teto de financiamento de imóveis pelo Minha Casa, Minha Vida?
Imagem principal sobre o FGTS: antecipação de parcelas do saque-aniversário pode diminuir em 2026; entenda
Logo E-Investidor
FGTS: antecipação de parcelas do saque-aniversário pode diminuir em 2026; entenda
Imagem principal sobre o Veja a data do saque de até R$ 1,8 mil do FGTS de dezembro
Logo E-Investidor
Veja a data do saque de até R$ 1,8 mil do FGTS de dezembro
Últimas: Tempo Real
SoftBank aposta US$ 4 bilhões na DigitalBridge para ampliar domínio em data centers e telecomunicações
Tempo Real
SoftBank aposta US$ 4 bilhões na DigitalBridge para ampliar domínio em data centers e telecomunicações

Negócio reforça estratégia do grupo japonês de controlar ativos essenciais da infraestrutura digital, como data centers, torres e redes de fibra

29/12/2025 | 15h05 | Por Isabella Pugliese Vellani
Bolsas europeias fecham sem direção única com cautela sobre encontro entre Trump e Zelensky
Tempo Real
Bolsas europeias fecham sem direção única com cautela sobre encontro entre Trump e Zelensky

Baixa liquidez de fim de ano limita movimentos, enquanto investidores avaliam sinais ainda incertos sobre possível acordo de paz no Leste Europeu

29/12/2025 | 14h40 | Por Isabella Pugliese Vellani
Antecipação de dividendos da CSN Mineração (CMIN3) é estratégia frente à nova tributação, avalia Citi
Tempo Real
Antecipação de dividendos da CSN Mineração (CMIN3) é estratégia frente à nova tributação, avalia Citi

A mineradora anunciou a distribuição antecipada de R$ 259,7 milhões em dividendos e R$ 163,9 milhões em JCP

29/12/2025 | 13h57 | Por Crisley Santana
Copel (CPLE6) obtém aval da Aneel que vão gerar R$ 8,23 milhões em receita adicional
Tempo Real
Copel (CPLE6) obtém aval da Aneel que vão gerar R$ 8,23 milhões em receita adicional

As obras serão feitas na Subestação Pilarzinho, no Paraná, com prazos de 30 e 36 meses para o início da operação comercial

29/12/2025 | 12h25 | Por Crisley Santana

X

Publicidade

Logo E-Investidor
Newsletters
  • Logo do facebook
  • Logo do instagram
  • Logo do youtube
  • Logo do linkedin
Notícias
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Negócios
  • Materias gratuitos
E-Investidor
  • Expediente
  • Fale com a redação
  • Termos de uso
Institucional
  • Estadão
  • Ágora Investimentos
Newsletters Materias gratuitos
Estadão
  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Youtube

INSTITUCIONAL

  • Código de ética
  • Politica anticorrupção
  • Curso de jornalismo
  • Demonstrações Contábeis
  • Termo de uso

ATENDIMENTO

  • Correções
  • Portal do assinante
  • Fale conosco
  • Trabalhe conosco
Assine Estadão Newsletters
  • Paladar
  • Jornal do Carro
  • Recomenda
  • Imóveis
  • Mobilidade
  • Estradão
  • BlueStudio
  • Estadão R.I.

Copyright © 1995 - 2025 Grupo Estado

notification icon

Invista em informação

As notícias mais importantes sobre mercado, investimentos e finanças pessoais direto no seu navegador