

Os juros futuros estão em baixa nesta manhã, em linha com os rendimentos dos Treasuries (títulos da dívida estadunidense) e na contramão do dólar, que tem leve alta ante o real. Em dia de agenda fraca, a liquidez pode ser mais reduzida.
No radar, estão o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que cumpre agenda em Paris, e o presidente do Banco Central (BC), Gabriel Galípolo, que participa de sessão solene na Câmara dos 60 anos do BC.
“Os EUA têm uma posição muito confortável em relação ao Brasil, porque ele é superavitário tanto em relação a bens quanto a serviços. Nos causaria certa estranheza se o Brasil sofresse uma retaliação injustificada dos EUA”, disse Haddad.
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Às 9h24, os juros de depósito interfinanceiro (DI) para janeiro de 2026 marcava 14,985%, de 15,026% no ajuste anterior. O DI para janeiro de 2027 caía para 14,850%, de 14,937%, e o para janeiro de 2029 recuava para 14,625%, de 14,721% no ajuste anterior.