

Os juros futuros ganham força e estão em leve alta junto com o dólar e após os rendimentos dos Treasuries (títulos da dívida estadunidense) passarem a subir, antes do discurso do presidente dos EUA, Donald Trump, na Câmara dos Representantes.
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Os juros futuros ganham força e estão em leve alta junto com o dólar e após os rendimentos dos Treasuries (títulos da dívida estadunidense) passarem a subir, antes do discurso do presidente dos EUA, Donald Trump, na Câmara dos Representantes.
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Além disso, o Tesouro oferta lotes maiores de Notas do Tesouro Nacional – Série B (NTN-B, títulos públicos com rendimento atrelado à inflação), com risco para o mercado em DV01 também maior, após ter reduzido as ofertas na semana passada. Trump afirmou que o país terá “melhorias tremendas” com a aprovação do “grande e lindo projeto de lei” que tramita na Câmara americana.
O mercado repercute também o índice de inflação IGP-M, que recuou 0,32% na segunda prévia de maio, após queda de 0,04% na mesma leitura de abril, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV).
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Houve, nesta leitura, queda mais intensa do Índice de Preços ao Produtor Amplo (-0,21% para -0,59%) e aceleração do Índice de Preços ao Consumidor (0,28% para 0,38%). Em contrapartida, houve moderação na alta do Índice Nacional de Custo da Construção (0,54% para 0,33%).
Às 10h48, juros futuros de depósito interfinanceiro (DI) para janeiro de 2026 subia a 14,740%, de 14,716% no ajuste anterior. O DI para janeiro de 2027 avançava para 13,955%, de 13,925%, e o para janeiro de 2029 subia para 13,520%, de 13,493% no ajuste de segunda-feira (19).
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