Os juros futuros sobem nesta manhã, em meio a incertezas com o cenário fiscal e dados que elevam a preocupação com a inflação à frente, diante de sinais de economia aquecida.
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A taxa de desemprego pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua ficou em 6,6% no trimestre encerrado em agosto, no piso das estimativas. O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) acelerou a 0,62% em setembro, após 0,29% em agosto, próximo do teto ds estimativas, de 0,65%. E na quinta-feira (26) as taxas fecharam em forte alta após o relatório da Fitch Ratings destacar que o “forte crescimento” da economia brasileira não reduz a incerteza fiscal.
O movimento nas taxas se acentua conforme o dólar passa a subir ante o real – veja mais aqui -, embora os rendimentos dos Treasuries (títulos de dívida estadunidense) renovem mínimas. No radar estão o presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, e o diretor do BC Diogo Guillen, que participam de eventos nesta manhã.
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Às 9h50, os juros do contrato de depósito interfinanceiro (DI) para janeiro de 2026 indicava 12,225%, de 12,201% no ajuste anterior. O DI para janeiro de 2027 subia a 12,275%, de 12,223%, e o para janeiro de 2029 avançava para 12,370%, de 12,309% no ajuste de quinta-feira (26).