

Os juros futuros apagam o viés de alta e passam a rondar os ajustes da véspera, influenciados por um dólar mais fraco, também perto da estabilidade.
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Os juros futuros apagam o viés de alta e passam a rondar os ajustes da véspera, influenciados por um dólar mais fraco, também perto da estabilidade.
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“A ata do Copom não traz muita novidade, mostrando que ‘não tem o que fazer, é preciso esperar a inflação convergir para a meta para começar a baixar juros’. Mas o mercado está amanhecendo mais calmo, até mesmo com a questão da prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro, que já estava meio que previsto, precificado. A expectativa agora é saber se o presidente Donald Trump vai responder”, afirma o economista-chefe Julio Hegedus, do JHN Consulting.
O mercado também monitora os leilões do Tesouro desta terça-feira. O Tesouro faz leilões de Notas do Tesouro Nacional – Série B (NTN-B, títulos públicos com rendimento atrelado à inflação) e Letra Financeira do Tesouro (LFT, título pós-fixado com rentabilidade atrelada à taxa de juros).
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Às 10h44, a taxa de juros do contrato de depósito interfinanceiro (DI) para janeiro de 2027 estava em 14,130%, de 14,156% no ajuste anterior. O DI para janeiro de 2029 estava em 13,340%, de 13,351%, e o para janeiro de 2031 marcava 13,580%, de 13,570% ontem no ajuste.
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