Os juros futuros recuam em toda a curva, com mais intensidade na ponta longa, onde as taxas chegam a cair 22 pontos.
O movimento das taxas futuras está alinhado à desvalorização de mais de 1% do dólar ante o real e queda dos rendimentos dos Treasuries (títulos da dívida estadunidense) em meio aos temores de recessão nos Estados Unidos e impactos no mundo com a guerra comercial.
Na véspera, o presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou as tarifas recíprocas. O mercado está atento também aos leilões de prefixados do Tesouro (11h) logo mais.
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Às 10h03, os juros de depósito interfinanceiro (DI) para janeiro de 2026 cedia a 14,850%, de 15,011%, e o para janeiro de 2027 caía para 14,605%, de 14,849% no ajuste anterior. O vencimento para janeiro de 2029 recuava para 14,375%, de 14,609% no ajuste de quarta (2).
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