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Quem lidera a lista é o Hectare CE (HCTR11), que já subiu 32,01% em 2025. Com gestão da Hectare Capital, o HCTR11 foi constituído em setembro de 2018 e é voltado a investidores em geral. Sua carteira conta com Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs) high yield – aqueles que oferecem remuneração acima da média do mercado apesar de sua maior volatidade.
O segundo colocado do ranking é o BlueMacaw Logística (BLMG11), da gestora BlueMacaw. O fundo busca investir em ativos com alto potencial de geração de renda, nos setores de galpões logísticos e industriais, com foco principal na região Sudeste e em ativos com exposição ao mercado de e-commerce.
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Completando o pódio, está o Santander Renda de Aluguéis (SARE11), da Santander Brasil Asset Management, que registra valorização de 30,87% em 2025. O fundo, que tem como foco a geração de resultado baseado na receita de aluguel de imóveis, investe, majoritariamente, em empreendimentos logísticos e prédios coorporativos de grande porte.
Também aparecem no ranking: RBR Log (RBRL11), HSI Malls (HSML11), REC Recebíveis Imobiliários (RECR11), Mauá Capital Real Estate (MCRE11), HSI Ativos Financeiros (HSAF11), Cartesia Recebíveis Imobiliários (CACR11) e Manatí Capital Hedge Fund (MANA11).
Nesta matéria, o E-Investidor consultou as carteiras recomendadas de fundos imobiliários de nove bancos e corretoras para maio. Dois FIIs se destacaram nas indicações: o BTG Logístico (BTLG11) e o Kinea Rendimentos (KNCR11), que receberam cinco menções cada.
Apesar de 2025 estar se mostrando um ano de recuperação para a indústria de FIIs, o BB Investimentos ainda mantém uma postura cautelosa e reforça sua recomendação de alocação em fundos com ampla diversificação de ativos e contratos, bom histórico de gestão e alavancagem controlada. “Mesmo que o potencial de valorização seja um pouco menor em comparação com fundos mais arriscados e mais descontados, entendemos que a relação risco-retorno ainda se mostra mais equilibrada”, destaca em relatório.
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O Itaú BBA, por sua vez, enxerga que a tendência de alta do Ifix pode ser interrompida conforme novas notícias forem sendo divulgadas. De qualquer forma, o banco segue confiante no mercado imobiliário no médio e longo prazo. “Mesmo considerando o atual patamar da taxa de juros, avaliamos que os fundos imobiliários continuarão com uma boa relação de risco-retorno em comparação a outras classes de ativos. No entanto, incertezas no âmbito global e interno podem continuar trazendo volatilidade no curto prazo”, afirma.
Já a Ágora Investimentos avalia que o comportamento dos FIIs tem respondido muito mais ao contexto doméstico e, nesse sentido, o cenário parece favorecer a apreciação das cotas. Isso porque a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) na última semana deu sinais de que o ciclo de aperto monetário está próximo do fim. “Embora, a Selic possa permanecer por um período longo nos patamares atuais, ter clareza de que não chegará a 16% ou 17% neste ciclo possibilitou a redução dos prêmios na curva de juros futura e sustentou a recuperação da cota dos FIIs”, explica a corretora.
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