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Na Comex, divisão para metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o cobre com entrega prevista para março de 2024 caiu 2,44%, a US$ 3,8355 por libra-peso. Na London Metal Exchange (LME), a tonelada do metal para três meses recuava 2,09% por volta de 15 horas (de Brasília), a US$ 8.445,00.
A sessão foi marcada pelo movimento de correção entre as principais commodities do globo, em meio ao fortalecimento do dólar ante rivais. A valorização da divisa americana tende a encarecer os metais para detentores de outras moedas, o que reduz a atratividade desses ativos.
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Apesar da queda hoje, analistas do Citi ainda projetam um futuro promissor para o metal básico, visto que apostam em novas medidas de flexibilização da economia da China nos próximos três meses, até o ano novo chinês. A medida, segundo o Citi, beneficiará o minério de ferro, o cobre e o alumínio no curto prazo.
Enquanto isso, a Guotai Junan Securities avalia que o dólar deve enfraquecer em 2024, assim como a oferta do cobre, que será limitada, muito por conta do fim das operações de uma empresa no Panamá, que tende a restringir a oferta, enquanto a demanda permanece a mesma. Além disso, os analistas também apontam para um estoque reduzido de cobre nas reservas da China, e isso pode apoiar os preços.
Entre outros metais negociados na LME sob vencimento de três meses, no horário citado, a tonelada do alumínio caía 0,57%, a US$ 2.187,50; a do chumbo operava em queda de 1,50%, a US$ 2.094,50; a do níquel tinha recuo de 1,21%, a US$ 16.685,00; a do estanho avançava 1,38%, na contramão dos demais, a US$ 24.180,00; e a do zinco desvalorizava 2,88%, a US$ 2.447,00.
Com informações da Dow Jones Newswires
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