Veja como o preço do cobre se comportou nesta semana

Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o cobre para julho encerrou os negócios com alta de 0,51%, a US$ 3,8830 por libra-peso. Na semana, houve queda de 0,42%. Já na London Metal Exchange (LME), por volta das 14h00 (de Brasília), o cobre para três meses avançava 0,44%, a US$ 8.572,50 por tonelada. Na semana, houve recuo de 0,03%.

Entre os metais industriais, a Capital Economics aponta que quase todos os preços caíram novamente esta semana, em parte refletindo a decepção com os dados do índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) de abril da China, que sugeriam que o crescimento econômico estava perdendo força. “Há algum tempo alertamos que o crescimento do setor industrial seria modesto, uma vez que o setor não foi indevidamente afetado negativamente pela política de COVID-zero”, afirma a consultoria. “Além disso, suspeitamos que a demanda de exportação mais fraca, já que os EUA e a UE flertam com a recessão, pesará na demanda de metais da China nos próximos meses”, projeta.

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Já o Commerzbank aponta que a comissão chilena de cobre reduziu sua previsão para a produção de cobre deste ano, após o fraco início do ano até agora. Prevê agora um aumento de cerca de 6% face ao período homólogo, para 5,6 milhões de toneladas (previsão anterior: 5,7 milhões de toneladas). Portanto, continuamos a ver riscos de alta para o preço do cobre do lado da oferta, indica o banco.

Entre outros metais negociados na LME, também no horário citado acima, a tonelada do alumínio subia 1,02%, a US$ 2.319,00; a do níquel avançava 2,23%, a US$ 24.535,00; a do estanho tinha alta de 1,13%, a US$ 26.045,00; a do zinco operava em alta de 2,09%, a US$ 2.681,50; e a do chumbo registrava queda de 0,56%, a US$ 2.115,00.

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