O cobre recuou na sessão desta terça-feira (11), na esteira de preocupações sobre a demanda global, mesmo após a China anunciar estímulos para o setor imobiliário.
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Na Comex, a divisão para metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o cobre com entrega prevista para setembro caiu 0,49%, a US$ 3,7660 por libra-peso. Na London Metal Exchange (LME), a tonelada do metal para três meses caía 0,57% por volta de 14 horas (de Brasília), a US$ 8.335,50.
O TD Securities avalia que os metais básicos chegaram a receber um impulso durante a noite, com a China “estendendo mais alívio para o setor imobiliário” e com a possibilidade de mais medidas de suporte em breve. Entretanto, o cobre devolveu os ganhos ao longo do dia.
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“Isso ressalta ainda mais o fato de que, embora os estoques estejam criticamente baixos, os sinais de demanda deteriorados continuam sendo os mais importantes para o metal vermelho. Nesse sentido, como nosso indicador de demanda de commodities em tempo real continua a se deteriorar, o cenário ainda está pronto para uma correção nos preços do cobre”.
Também no radar de investidores, está a informação de que a Central Asia Metals está no caminho certo para liderar a produção de cobre após reiterar sua meta de produção do ano, segundo analista da Canaccord Genuity.
Entre outros metais negociados na LME sob vencimento de três meses, no horário citado, a tonelada do alumínio subia 0,74%, a US$ 2.170; a do chumbo cedia 0,24%, a US$ 2.058; a do níquel caía 1,69%, a US$ 20.665; a do estanho ganhava 0,52%, a US$ 27.945; e a do zinco tinha alta de 0,59%, a US$ 2.369.
*Com informações da Dow Jones Newswires.
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