Os contratos futuros de cobre fecharam em alta nesta quinta-feira (14), após quatro sessões consecutivas em queda, apesar da força do dólar após a eleição de Donald Trump para a presidência dos Estados Unidos e da falta de perspectivas de demanda na China.
Leia também
O cobre para dezembro fechou em alta de 0,11%, a US$ 4,0875, a libra-peso, na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex). O cobre para três meses era negociado em alta de 0,09%, a US$ 9.016, 00 a tonelada, na London Metal Exchange (LME), por volta das 15h (de Brasília).
De acordo com o Sucden Financial, o dólar está moldando o sentimento no mercado de metais. Com o índice DXY, que mede o dólar ante uma cesta de seis rivais fortes, desacelerando o ritmo de alta, o cobre recuperou parte das perdas. A instituição defende que a moeda americana deve corrigir ganhos no curto prazo, o que deve dar ainda mais fôlego ao metal.
Publicidade
Invista em oportunidades que combinam com seus objetivos. Faça seu cadastro na Ágora Investimentos
Segundo a análise, o alumínio também demonstrava fraqueza, enquanto os movimentos do chumbo e do zinco permaneciam moderados, o que enfatiza ainda mais “o impacto do dólar em metais macro-sensíveis, como cobre e alumínio”.
No mesmo horário, a tonelada do alumínio caía 0,26%, a US$ 2.521,50. A do estanho cedia 2,53%, a US$ 28.925,00. A do zinco tinha queda de 1,28%, a US$ 2.932,50. A tonelada do chumbo caia 2,39% a US$ 1.926,00. E o níquel recuava 0,35%, a US$ 15.680,00.