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Cobre fecha em alta e alcança maior preço da história em Londres

O rali é apoiado pelo otimismo com a demanda da China e pelo entusiasmo com a transição energética

Cobre fecha em alta e alcança maior preço da história em Londres
(Foto: Envato Elements)

O cobre subiu nesta segunda-feira (20), batendo o maior preço da história na bolsa de metais de Londres durante a sessão, ao ultrapassar US$ 11 mil a tonelada. O rali é apoiado pelo otimismo com a demanda da China – renovado após o anúncio de medidas de estímulo pelo governo chinês na semana passada – e pelo entusiasmo com a transição energética, além da percepção de aperto na oferta.

O cobre para julho fechou em alta de 0,57%, a US$ 5,0790 a libra-peso, na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex). Na London Metal Exchange (LME), o cobre para três meses subia 2,31% por volta das 14h05 (de Brasília), a US$ 10.962,50 a tonelada, depois de ter atingido US$ 11.104,50 na máxima do dia.

O último recorde antes desse havia sido alcançado em 2022, quando a tonelada da commodity chegou a ser negociada a US$ 10,8 mil na máxima do dia.

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“A expansão da produção nos principais mercados é um bom presságio para os metais industriais. Novos problemas de fornecimento e um ajuste à recente sanção aos metais russos estão apertando o equilíbrio do mercado para os principais metais”, contextualizou o banco neozelandês ANZ, em relatório divulgado hoje.

O Bank of America recomenda que investidores operem com posição comprada em metais como cobre e alumínio – os que classifica como mais resilientes a mudanças nas cadeias de suprimento, a barreiras comerciais e à inovação. O banco reconhece que tensões comerciais globais crescentes representam um risco para a demanda. “Nosso cenário de alta bullish para as matérias-primas mineradas permanece intacto se a China e os países em desenvolvimento mantiverem o foco na transição energética”, disse.

Entre outros metais negociados na LME, a tonelada do alumínio operava em alta de 0,52%, a US$ 2.634,50; a do chumbo subia 1,28%, a US$ 2.332,00; a do níquel avançava 0,50%, a US$ 21.205,00; a do estanho ganhava 0,47%, a US$ 34.460,00; e a do zinco avançava 2,81%, a US$ 3.128,50.

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