O cobre fechou em queda nesta segunda-feira (21), limitado pelo fortalecimento do dólar e enquanto investidores esperam mais estímulos da China, o que poderia estimular ainda mais a economia do país e auxiliar na demanda por metais.
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O cobre para dezembro fechou em baixa de 0,57%, a US$ 4,3595, a libra-peso, na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex). O cobre para três meses era negociado em queda de 0,60%, a US$ 9.565,00 a tonelada, na London Metal Exchange (LME), às 14h01 (de Brasília).
Para a Capital Economics, em relatório, apesar do corte de 25 pontos-base em uma das principais taxas de juros da China, ainda é preciso uma resposta fiscal maior para que a economia tenha uma “reviravolta significativa”, o que segue pressionando os preços dos metais.
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Durante o pregão, os valores do cobre e de outros também foram limitados pelo fortalecimento do dólar. O índice DXY do dólar – que acompanha as flutuações da moeda americana em relação a outras seis divisas relevantes – registrava ganho de 0,41%, a 103,920 pontos, operando perto da máxima intraday no horário citado.
No mesmo horário, a tonelada do alumínio recuava 0,71%, a US$ 2.595,00 na LME. O Bank of America menciona que o mercado de alumínio tem oferta limitada devido a restrições de produção autoimpostas pela China, de acordo com documento publicado hoje. “Isso provavelmente manterá o mercado em déficit no médio prazo, especialmente quando o espaço fiscal é limitado”, cita.
A tonelada do estanho caía 1,28%, a US$ 30.900,00; a do zinco tinha perdas de 0,63%, a US$ 3.069,50; e a tonelada do chumbo cedia 0,77%, a US$ 2.054,00. O níquel recuava 1,91%, a US$ 16.675,00.