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Cobre fecha em queda enquanto investidores avaliam estímulos da China

O metal hoje não conseguiu sustentar o salto de 3% da última sessão impulsionado pelo anúncio do governo chinês

Cobre fecha em queda enquanto investidores avaliam estímulos da China
Foto: Envato Elements

O cobre fechou a sessão desta quarta-feira (25) em leve baixa, após o salto de 3% na véspera, na medida em que investidores esperam que os estímulos anunciados pelo governo chinês não sejam suficientes para impulsionar a economia chinesa.

O cobre para dezembro fechou em queda de 0,04%, a US$ 4,489,50, a libra-peso, na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex). O cobre para três meses era negociado em queda de 0,20%, a US$ 9.801,00 a tonelada, na London Metal Exchange (LME), por volta das 14h (de Brasília).

Durou pouco a empolgação do mercado em relação ao pacote de estímulos anunciado pelo governo da China, o que tirou ímpeto do mercado metais básicos. O HSBC Global Research afirma que uma análise detalhada do impacto potencial dos cortes nas taxas do banco central da China sobre os preços do cobre e do alumínio mostra que os dois metais provavelmente ficarão limitados a uma faixa estreita e se recuperarão quando a demanda aumentar.

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Já o Julius Baer afirma que os anúncios não são suficientes para mudar a perspectiva para o mercado imobiliário.

“Desafios estruturais, como uma população em declínio e urbanização mais lenta, ainda são dominantes. Nossas visões não mudaram: gostamos menos de minério de ferro e aço devido à sua exposição descomunal à atividade de construção e mais de cobre devido à sua exposição à demanda estruturalmente crescente da transição energética.”

No mesmo horário, a tonelada do alumínio caía 0,65%, a US$ 2537,50 ; a do estanho recuava 2,54%, a US$ 31.865,00; a do zinco tinha queda de 0,65%, a US$ 2.991,00; e a tonelada do chumbo subia 0,91%, a US$ 2.099,50. O níquel subia 0,36%, a US$ 16.795,00.

Com informações da Dow Jones Newswires

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