O cobre não firmou direção única nesta sessão, beneficiado pela fraqueza do dólar ante rivais, mas também de olho nas renovadas preocupações sobre a economia mundial, diante de turbulências no setor bancário com a queda das ações do First Republic Bank.
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Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o cobre com entrega prevista para julho caiu 0,09%, a US$ 3,8615 por libra-peso. Na London Metal Exchange (LME), a tonelada do metal para três meses subia 0,19% por volta de 14 horas (de Brasília), a US$ 8.545.
Com os temores sobre a economia mundial crescendo à medida que o First Republic volta a apresentar fortes perdas, expectativas se voltam para a demanda pela commodity. Na visão do TD Securities, os metais básicos têm o fôlego contido devido aos principais indicadores de demanda, que “apontam para um período de redução de estoque”. “No geral, isso sugere que as próximas semanas serão fundamentais para determinar as perspectivas de demanda de curto prazo por commodities”, indica, em análise.
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No radar de investidores, está o comunicado da Teck Resources, empresa canadense de recursos naturais, que destacou que segue aumentando seu principal projeto de cobre no Chile, procurando otimizar a produção.
Entre outros metais negociados na LME sob mesmo vencimento, no horário citado, a tonelada do alumínio avançava 0,13%, a US$ 2.335; a do chumbo cedia 0,17%, a US$ 2.114; a do níquel subia 1,81%, a US$ 23.615; a do estanho ganhava 1,85%, a US$ 25.880; e a do zinco tinha alta de 1,79%, a US$ 2.647,50.
*Com informações da Dow Jones Newswires.
