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Cobre fecha estável, com fôlego limitado pelas projeções sobre a demanda

Os demais metais básicos se dividiram entre altas e baixas na última sessão desta semana

Cobre fecha estável, com fôlego limitado pelas projeções sobre a demanda
(Foto: Envato Elements)

O cobre fechou perto da estabilidade nesta sexta-feira (26), em um contexto de contínua apreensão dos investidores com a demanda por commodities e após medidas anunciadas pela China na semana para tentar revigorar a economia. O metal seguiu acima de US$ 9.000 a tonelada, um patamar importante, após ter marcado ontem a primeira alta em nove sessões na sequência do anúncio inesperado de corte na taxa de juros na economia chinesa. Os demais metais básicos se dividiram entre altas e baixas. Os metais acumularam queda semanal, ainda que mais amenas do que na semana anterior.

O cobre para setembro fechou com variação de -0,04%, em US$ 4,1240 a libra-peso, na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex). Por volta das 14h14 (de Brasília), o cobre para três meses indicava -0,03%, a US$ 9.088,50 a tonelada, na London Metal Exchange (LME). Na semana, o cobre acumulou queda de 2,66% em NY e na LME operava com baixa acumulada de 2,20%, considerando o horário acima.

O Bank of America disse que o patamar de US$ 9.000,00 por tonelada do cobre é chave para avaliar se há um movimento apenas de correção saudável dos ativos, segundo relatório.

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O dólar continuou emprestando suporte para os metais, após o resultado em geral em linha com as expectativas do índice de preços dos gastos com consumo pessoal (PCE, na sigla em inglês) em junho nos Estados Unidos. O índice DXY do dólar cedia 0,07%, a 104,269 pontos, perto das 14h20 (de Brasília). O dólar tem, habitualmente, correlação inversa aos preços dolarizados de commodities.

Entre outros metais negociados na LME, no horário citado, a tonelada do alumínio ganhava 0,33%, a US$ 2.285,00; a do chumbo subia 1,99%, a US$ 2.076,00; a do níquel tinha variação negativa de 0,22%, a US$ 15.815,00; a do estanho era negociado em alta de 1,91%, a US$ 29.655,00; e a do zinco recuava 0,93%, a US$ 2.667,00.

Considerando as cotações do horário acima, o estanho acumulava queda semanal de 4,8%; zinco recuava 3,89% e o alumínio tinha perda acumulada de 2,89%. O chumbo indicava baixa de 2,19% na semana. O níquel apontava baixa de 2,68%.

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